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dc.contributor.advisorRasga Junior, Wanderley Monteagudo-
dc.contributor.authorChristo, Máury Davis Silva de-
dc.date.accessioned2019-03-11T13:01:27Z-
dc.date.available2019-03-11T13:01:27Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3005-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Política, Estratégia e Alta Administração Militar) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo pesquisar os processos de formação dos principais grupos extremistas e/ou terroristas originários da região do Oriente Médio e África que têm atuado desde o fim do século XX e nas duas primeiras décadas do século XXI, onde buscou-se vislumbrar possíveis ameaças e/ou formas de atuação no Brasil. Neste compêndio de pesquisas teve-se por base a disseminação do conhecimento científico como Arma de defesa contra eventuais ameaças de cooptação e/ou aliciamento da população brasileira, indutoras de ações extremas que fogem de nossa cultura e valores. O foco, portanto, é “proteger” nossa população por meio do conhecimento e do convencimento, de modo a interromper motivações escusas, particularmente as mentes mais desavisadas. Além de proteger os brasileiros este trabalho se deteve em vislumbrar uma estratégia que, mesmo numa projeção longínqua, se proponha a estancar a desabalada carreira de ações extremistas e violentas que têm despertado reações na mesma dimensão. Nesse cenário as vistas se voltaram a um período obscuro de nossa história, particularmente no pós 1ª GM, com o esfacelamento do Império Otomano e a entrega das nações do oriente ao interesse imediatista das metrópoles do ocidente. Nesta pesquisa buscamos inspiração em práticas adotadas nos últimos anos no cenário europeu, prendendo-nos a conceitos e ações voltadas a desmontar a radicalização e propondo medidas que arrefeçam os ânimos e nos façam repensar o desatino terrorista. Ao observarmos a “Guerra ao Terror” iniciada no pós-11 de setembro, não existem sinais de que os fenômenos de extremismo violento, como o terrorismo, tenham diminuído. Os recentes ataques terroristas em Paris e o crescente fenômeno dos combatentes estrangeiros provam exatamente o contrário, não se esperando que esta tendência se inverta, muito pelo contrário. Existe um consenso alargado no seio dos especialistas de que o radicalismo e o extremismo violento têm sido mal abordados e mal geridos. Nesse sentido, a abordagem cinética de forte componente militar que tem sido adotada no combate ao fenômeno do terrorismo tem sido alvo de fortes críticas. Em alternativa tem sido defendida uma abordagem mais equilibrada, abrangente e que busque o convencimento racional e a persuasão como ferramentas ao dispor no combate ao Extremismo Violento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.subjectExtremismopt_BR
dc.titleA ameaça extremista e/ou terrorista de atores não estatais originários do Oriente Médio e da Áfricapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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