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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMello, Danielli Braga de-
dc.contributor.authorOliveira, João Paulo Vargas de-
dc.date.accessioned2024-04-09T16:25:09Z-
dc.date.available2024-04-09T16:25:09Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/13634-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para conclusão da graduação em Educação Física na Escola de Educação Física do Exército.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O Exército Brasileiro desenvolveu um novo fardamento com características avançadas, como proteção UV, contra chamas e proteção bacteriológica contra odores e passará a ser obrigatório gradualmente a partir de janeiro de 2024. A temperatura da face por meio termografia infravermelha vem sendo utilizada em diversas áreas da medicina. Assim, o objetivo do estudo foi analisar os efeitos do novo fardamento do Exército Brasileiro, distribuído pela cadeia de suprimento, sobre a temperatura da face de militares por meio da termografia infravermelha. MÉTODOS: Foi utilizado como amostra 8 militares, de média 26,5 anos, do sexo masculino, alunos da Escola de Educação Física do Exército. Foram necessárias duas visitas para coleta de dados: Visita A, com uniforme inteligente (fardamento de combate) e Visita B, com roupa esportiva (unifrome TFM), que foi realizada de forma aleatória entre os participantes do estudo, e dividida em 3 momentos: pré-teste (M1), teste (M2) e pós-teste (M3). As visitas ocorreram em dois dias distintos com intervalo entre 5 a 7 dias, repetindo os mesmos protocolos e procedimentos. O teste iniciava e terminava com a aferição da frequência cardíaca, massa corporal total (kg), avaliação do nível de hidratação através do refratômetro e TIV da região da Face (Ftemp). Em cada dia de protocolo, as coletas da Ftemp foram feitas em 2 momentos diferentes: 1º momento pré teste (M1), após 15 minutos de aclimatação de sunga e o 2º momento pós teste (M3), após a finalização do teste ergométrico utilizando o protocolo de rampa na esteira ergométrica. Os dados foram analisados utilizando estatística descritiva e inferencial, incluindo medidas como mediana, desvio padrão. Foi adotada uma distribuição não aderente à normalidade como base para a pesquisa e foram utilizados os testes de Wilcoxon e T de Student. O software JASP® versão 0.18.1.0 foi utilizado para o tratamento dos dados. RESULTADOS: Foi observado um aumento significativo (p = 0,031) na Ftemp com o uniforme de treinamento físico. Entretanto não foi observado aumento significativo (p = 0,055) na Ftemp com o novo fardamento de combate (fardamento inteligente). Também foi possível verificar as variações da Ftemp entre TFM (Md = 1,26°C) e fardamento (Md = 1,68°C) e não foi observado uma diferença estatisticamente significativa entre elas ( = 0,58°C; p = 0,21). CONCLUSÃO: Portanto, pode-se concluir que o novo fardamento de combate do Exército Brasileiro não promoveu aumento significativo da Ftemp que sugere ser uma vestimenta como boa eficácia na termorregulação._________________________________INTRODUCTION: The military uniform is essential for the protection and identification of soldiers on missions. The Brazilian Army has developed a new uniform with advanced features such as UV protection, flame resistance, and bacteriological protection against odors. The uniform will gradually become mandatory starting in January 2024. Facial temperature measured by infrared thermography has been used in various medical fields, including early detection of diseases and injuries, estimation of body composition, and analysis of athletes' performance. Therefore, the aim of this study was to analyze the effects of the new Brazilian Army uniform, distributed through the supply chain, on facial temperature of soldiers using infrared thermography. METHODS: Eight male soldiers aged 23 to 35, who were students at the Army Physical Education School, participated in the study. This study involved two visits for data collection: Visit A, with the intelligent combat uniform, and Visit B, with sportswear (physical training uniform, TFM). The visits were randomly assigned to the participants and divided into three moments: pre-test (M1), test (M2), and post-test (M3). The visits took place on separate days with a 5 to 7-day interval, and the same protocols and procedures were repeated. The test began and ended with measurements of heart rate, total body mass (kg), hydration level assessed with a refractometer, and facial temperature measured by infrared thermography (Ftemp). On each protocol day, Ftemp measurements were taken at two different moments: the first moment pre-test (M1), after 15 minutes of acclimatization in swimwear, and the second moment post-test (M3), after completing the ramp protocol on the treadmill. RESULTS: A significant increase (p = 0.031) in Ftemp was observed with the physical training uniform. However, no significant increase (p = 0.055) in Ftemp was observed with the new combat uniform (intelligent uniform). The variations in Ftemp between physical training uniform (Md = 1.26°C) and combat uniform (Md = 1.68°C) were also analyzed, and no statistically significant difference was found between them (Δ = 0.58°C; p = 0.21). CONCLUSION: Therefore, it can be concluded that the new combat uniform of the Brazilian Army has demonstrated effectiveness in terms of thermoregulation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTermografia infravermelhapt_BR
dc.subjectFardamento de combatept_BR
dc.subjectTermorregulação corporalpt_BR
dc.titleAnálise da temperatura da face em militares com novo fardamento do Exército Brasileiro usando a termografia infravermelhapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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