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dc.contributor.advisorMeirelles, Cláudia de Mello-
dc.contributor.authorPereira, Caio Goretti-
dc.date.accessioned2024-03-25T13:12:13Z-
dc.date.available2024-03-25T13:12:13Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/13568-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para conclusão da graduação em Educação Física na Escola de Educação Física do Exército.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Doenças cardiovasculares (DCV) representam importante causa de mortes no Brasil, tornando relevante a adoção de padrões nutricionais saudáveis, bem como uma abordagem também no campo do comportamento alimentar. O presente estudo buscou identificar o risco de DCV associado à dieta e levantar os padrões de alimentação intuitiva. MÉTODO: Estudo transversal descritivo com os alunos de 2023 dos Cursos de Instrutor e Monitor da EsEFEx. 55 militares [27 (24-36) anos e 77 (55-97) kg] responderam aos questionários. Aplicaram-se o questionário de frequência de consumo alimentar simplificado (QFCA-S) e o de alimentação intuitiva. O primeiro classifica o indivíduo em baixo, médio ou alto risco cardiovascular e o segundo indica o grau de alimentação intuitiva do indivíduo e é composto por quatro domínios: a) Comer por razões físicas em vez de emocionais (EPR), b) Autorização incondicional para comer (UPE), c) Confiança nos sinais de fome e saciedade (RHSC) e d) Congruência de escolha do alimento do corpo (B- FCC). Para a avaliação estatística, foi feita análise exploratória dos dados, o teste de kruskal-wallis para verificar se houve variação da alimentação intuitiva entre os grupos com risco DCV e uma análise de regressão para investigar até que ponto os fatores da alimentação intuitiva poderiam explicar os diferentes graus de risco cardiovascular. RESULTADO: 73% dos militares indicaram possuir baixo risco de DCV e 22% médio ou alto risco, sendo que o alimento que mais influenciou este risco foi o consumo de carne vermelha. Não houve diferença significativa entre os grupos de baixo, médio ou alto risco cardiovascular quanto a alimentação intuitiva e o único fator do IES-2 considerado preditivo dos escores do QFCA-S foi o EPR. CONCLUSÃO: Os alunos do CI e CM da EsEFEx demonstraram ter baixo risco de desenvolvimento DCV associado à dieta. Deve-se ficar atento quanto a frequência de ingestão de carne vermelha na sua vida diária e que não houve diferença na alimentação intuitiva entre os grupos que tiveram baixo, médio e alto consumo de lipídios.___________________________________________________INTRODUCTION: Cardiovascular diseases (CVD) are an important cause of death in Brazil, making it important to adopt healthy nutritional patterns, as well as an approach to eating behavior. This study sought to identify the risk of CVD associated with diet and to identify intuitive eating patterns. METHOD: This was a descriptive cross-sectional study of 2023 students on the EsEFEx Instructor and Monitor Courses. 55 military personnel [27 (24-36) years old and 77 (55-97) kg] answered the questionnaires. The simplified food consumption frequency questionnaire and the intuitive eating questionnaire were used. The former classifies the individual as low, medium or high cardiovascular risk and the latter indicates the individual's degree of intuitive eating and is made up of four domains: a) Eating for physical rather than emotional reasons (EPR), b) Unconditional permission to eat (UPE), c) Reliance on hunger and satiety signals (RHSC) and d) Body-food choice congruence (B-FCC). For the statistical evaluation, an exploratory analysis of the data was carried out, the kruskal-wallis test to see if there was any variation in intuitive eating between the groups with CVD risk and a regression analysis to investigate the extent to which intuitive eating factors could explain the different degrees of cardiovascular risk. RESULTS: 73% of the soldiers reported a low risk of CVD and 22% a medium or high risk, and the food that most influenced this risk was the consumption of red meat. There was no significant difference between the low, medium or high cardiovascular risk groups in terms of intuitive eating and the only factor from the IES-2 considered predictive of the QFCA-S scores was the EPR. CONCLUSION: CI and CM students at EsEFEx showed low cardiovascular risk associated with diet. They should be aware of the frequency of meat intake in their daily lives and that there was no difference in intuitive eating between the groups that had low, medium and high lipid consumption.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectAlimentação intuitivapt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.titleLevantamento do risco à dieta e alimentação intuitiva em militares da EsEFExpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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