Um estudo sobre o emprego e as capacidades do Sistema Radar da Busca de Alvos da artilharia de campanha brasileira e a importância desse subsistema na etapa detectar da metodologia de processamento de alvos

Abstract

O presente trabalho é um estudo sobre o emprego e as capacidades do Sistema Radar da Busca de alvos da Artilharia de Campanha brasileira e a importância desse Sistema na etapa detectar da metodologia de processamento de alvos “D3A”. Para desenvolver esse trabalho, optou-se por uma abordagem qualitativa, com objetivos exploratórios e um desenvolvimento predominantemente bibliográfico. A intenção desta metodologia aplicada é mitigar a falta de fontes em manuais do Exército. O único manual que regula a doutrina de emprego da busca de alvos e seu Sistema Radar é o C 6-121 (Busca de Alvos na Artilharia de Campanha Brasileira), confeccionado em 1978. Já a Metodologia de Processamento de Alvos “D3A”, tem como referência o manual EB70-MC-10.346 (Planejamento e Coordenação de Fogos), confeccionado em 2017. Sendo assim, foram coletados, além de dados em manuais do Exército brasileiro, manuais em inglês, artigos, teses, revistas especializadas, jornais e monografias de outros autores em sítios da internet. No entanto, houve uma rígida seleção durante a revisão da literatura para que se pudesse formar um critério de exclusão e inclusão. Outrossim, com a criação dos objetivos gerais e as questões de estudo, permitiu-se subsídios para que se atingisse os objetivos gerais de verificar, no período de 1978 a 2022, se houve uma evolução no Subsistema Radar de Busca de Alvos da Artilharia de Campanha Brasileira, por meio do emprego dos radares de Vigilância Terrestre, Contrabateria e Contramorteiro, condizentes com a dinâmica dos conflitos modernos; e qual a importância desse Sistema na etapa detectar da metodologia de processamento de alvos “D3A”. Além de, por fim, propor dois subcapítulos ao capítulo V (Metodologia D3A – 2ª Etapa – Detectar), por meio do APÊNDICE B, para a atualização doutrinária do Manual de Processo de Aquisição e Engajamento de Alvos no que tange sobre o emprego de Radares de Contrabateria e Vigilância Terrestre como um dos Sistemas de Busca de Alvos.

El presente trabajo es un estudio sobre el uso y las capacidades del Sistema de Radar de Búsqueda de Blancos de Artillería de Campo de Brasil y la importancia de este Sistema en la etapa de detección de la metodología de procesamiento de blancos “D3A”. Para desarrollar esta disertación se optó por un enfoque cualitativo, con objetivos exploratorios y un desarrollo predominantemente bibliográfico. La intención de esta metodología aplicada es mitigar la falta de fuentes en los manuales del Ejército. El único manual que regula la doctrina de uso de la búsqueda de blancos y su Sistema de Radar es el C 6-121 (Búsqueda de Blancos en la Artillería de Campaña Brasileña), creado en 1978. La Metodología de Procesamiento de Blancos “D3A” tiene como referencia el manual EB70-MC-10.346 (Planificación y Coordinación de Incendios), elaborado en 2017. Por lo tanto, además de datos en manuales del Ejército Brasileño, manuales en inglés, artículos, tesis, revistas especializadas, periódicos y monografías de otros autores en sitios web, Sin embargo, hubo una selección estricta durante la revisión de la literatura para poder formar un criterio de exclusión e inclusión. Además, con la creación de los objetivos generales y las preguntas de estudio, se permitieron subsidios para alcanzar el objetivo general de verificar, en el período de 1978 a 2022, si hubo una evolución en el Sistema de Radar de Búsqueda de Blancos de Artillería de Campaña Brasileño, a través de el uso de radares de Vigilancia Terrestre, Contrabatería y Contramortero, acorde con la dinámica de los conflictos modernos; y cuál es la importancia de este Sistema en la etapa de detección de la metodología de procesamiento de blancos “D3A”. Además, finalmente, proponer dos subcapítulos al capítulo V (Metodología D3A - 2da Etapa - Detectar), a través del ANEXO B, para la actualización doctrinal del Manual del Proceso de Adquisición y Ataque de Blancos en cuanto al uso de Radares de Contrabatería y Vigilancia Terrestre. como uno de los sistemas de búsqueda de objetivos.