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dc.contributor.advisorGonçalves, Rogério de Amorim-
dc.contributor.authorSalvador, Gustavo Assumpção-
dc.date.accessioned2022-02-04T13:39:56Z-
dc.date.available2022-02-04T13:39:56Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9992-
dc.description.abstractFruto de invasão Israelense ao Líbano, no ano de 1978, foi criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Missão da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) a fim de manter a estabilidade da região, contudo, em 2006, fruto de um novo conflito entre Israel e o movimento Xiita Libanês Hezbollah, os termos desta missão foram alterados, incluindo em sua Força Inicial uma Força Tarefa Marítima (FTM) a fim de apoiar o país em crise e facilitar a retirada dos navios Israelenses das águas territoriais libanesas, tendo sido esta, a primeira operação com uma FTM a ser executada em uma missão da ONU. Comandada por diversos países europeus desde seu início em 2006, a FTM passou ao comando da Marinha do Brasil (MB) no ano de 2011. O Comando exercido por um Almirante da Armada, contou ainda com uma Estado Maior Internacional, composto por oficiais brasileiros e estrangeiros e ainda com um navio da classe de escolta, brasileiro, para exercer as funções de Navio Capitânia da Força Tarefa Marítima. O Brasil exerceu neste período o comando mais longevo no âmbito da UNIFIL, perdurando por aproximadamente 10 anos. Além de patrulhar suas águas territoriais, a fim de evitar a entrada de armamentos e materiais ilegais em seus portos, a FTM também treinou a Marinha Libanesa para que a mesma fosse capaz de, no futuro, exercer a proteção de seu mar territorial. Este desafio expôs um grande esforço logístico e operacional da Marinha Brasileira decorrente das características da operação, e ao deixar o comando, aproximadamente dez anos após sua assunção, este trabalho visa avaliar os resultados obtidos para a política externa Brasileira e para o aprimoramento de nossos militares e métodos, além de saber se foram válidos para serem aplicados a uma possível nova missão. Para realizar este estudo, aproveito da minha experiência pessoal ao ter participado de três Operações das Nações Unidas, sendo uma delas como Oficial de Inteligência da MTF no ano 2012/2013, e aproveito também a visão do Embaixador Marcos Henrique Camillo Côrtes, de Oficiais da Marinha do Brasil que desempenharam papéis de extrema importância na missão na tela, bem como em trabalhos científicos anteriores sobre o assunto. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT As a result of the Israeli invasion on Lebanon, it was created in 1978 by the United Nations Security Consul the United Nations Interim Force Mission in Lebanon (UNIFIL) in order to keep the country stability, however, in 2006 the terms of that mission were modified since the conflicts between Israel and the Shiite Lebanese Party Hezbollah, it was included a Maritime Task Force (MTF) in order to support the crisis region and to smooth the withdrawal of the Israeli ships on the Lebanese’s waters, it was the first UN mission with a Maritime Task Force. Since the beginning, the Maritime Task Force was commanded by several Europeans countries and later than in 2011 the Brazilian navy took charge of the position. The leadership was chaired by a Brazilian Rear Admiral and his International Staff, composed by many Brazilian and foreign officers and also with a Flag Ship from Brazilian. During this period, Brazil exercised the longest command within the scope of UNIFIL, lasting for approximately 10 years. Besides to patrolling Lebanese territorial waters in order to prevent the entry of illegal weapons and materials into its ports, the MTF also trained the Lebanese Navy, so that it would be able, in the future, to exercise the protection of its territorial sea. This challenge exposed a great logistical and operational effort of the Brazilian Navy due to the characteristics of the operation, and when leaving the command, approximately ten years later, this work aims to evaluate the results obtained in relation to Brazilian foreign policy and also in the improvement of military personnel and methods used by the Brazilian Navy itself and for a possible new use of force. To carry out this study, I take advantage of my personal experience of having participated in three United Nations Operations, one of them as Intelligence Officer of the MTF in 2012/2013, and I also take advantage of the point of view from the Brazilian Ambassador Marcos Henrique Camillo Côrtes, also from Brazilian Navy Officers who played important roles in the mission, as well as in previous scientific work on the subject.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectUNIFILpt_BR
dc.subjectForça tarefa marítimapt_BR
dc.subjectMarinha do Brasilpt_BR
dc.subjectLíbanopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleAvaliação da participação da Marinha do Brasil no Comando da Força Tarefa Marítima da UNIFIL entre os anos de 2011 e 2020pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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