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dc.contributor.advisorAraújo, Pedro Winkelmann Santana de-
dc.contributor.authorMororó, Conrado José Sales-
dc.date.accessioned2022-02-04T13:37:57Z-
dc.date.available2022-02-04T13:37:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9978-
dc.description.abstractO Processo de Planejamento e Condução das Operações Terrestres (PPCOT), aí inserido o Exame de Situação do Comandante, envolve uma complexa análise, onde são verificados os mais diversos fatores, tudo com a precípua finalidade de proporcionar ao decisor a mais completa consciência situacional e, consequentemente, uma boa tomada de decisão. O Exército Brasileiro, dentro da sua secular estrutura de ensino, trata do assunto desde os bancos escolares da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), principalmente a partir da escolha das armas, quadro e serviço, quando tal assunto é visto com uma maior ênfase, cada área com seu enfoque. Na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), curso também realizado por arma, quadro e serviço, os oficiais aprendem a planejar até o nível batalhão nas armas base (infantaria e cavalaria) e até o nível Divisão de Exército e Corpo de Exército nas chamadas “armas de apoio” (artilharia, engenharia, comunicações, material bélico e intendência). Apesar da preocupação existente de sempre proporcionar a interação entre as armas, normalmente o oficial conclui o seu aperfeiçoamento com uma visão altamente compartimentada e limitada, com um vago conhecimento a respeito das outras armas. Já na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), os oficiais são convidados a um mergulho no conhecimento do emprego de todas as armas, quadro e serviço. As peculiaridades, regras e visões de cada “arma” passam a ser assimiladas e colocadas em prática nos planejamentos em diversos escalões. No entanto, ao se empregar a ferramenta PPCOT nos planejamentos, geralmente, fruto da visão compartimentada dos tempos de AMAN e ESAO, os alunos tendem a realizar um planejamento de forma estanque (manobra e apoios), sem realizar o máximo aproveitamento das diversas capacidades disponíveis. Tal reflexo se observa no corpo de tropa, por ocasião dos planejamentos em exercícios táticos, onde o escalão superior (divisão e brigada) entrega seu planejamento de manobra e, somente a partir desse momento, os apoios passam a expedir as suas considerações. O advento do PPCOT, atualizando o antigo Estudo de Situação do Comandante Tático, nos trouxe uma ferramenta, em plena utilização pelos exércitos mais modernos do mundo e que, se bem aproveitada em seus detalhes, pode trazer ganhos à qualidade dos planejamentos táticos de nosso Exército. No entanto, esse melhor aproveitamento necessariamente passa por uma maior exploração de todas as funções de combate e capacidades disponíveis, a cada fase do exame de situação. Para isso, o comandante e seu estado-maior devem ter condições e conhecimentos necessários para exigir, dos respectivos responsáveis, o assessoramento necessário a cada fase do planejamento, da mesma forma em que os responsáveis por essas funções de combate e capacidades também devem ter essa visão sistêmica. Neste contexto, surge o objetivo geral desta pesquisa, que pretende, sob a ótica da arma de engenharia, analisar qual deve ser o assessoramento, em cada fase do exame de situação, dentro da metodologia prescrita no PPCOT. __________________________________________________________________________________________ RESUMEN EJECUTIVO El Proceso de Planeamiento y Conducción de las Operaciones Terrestres (PPCOT), incluso el Examen de Situación del Comandante, involucra un complejo análisis, donde son verificados diversos fatores, todo con la principal finalidad de proporcionar al decisor la más completa consciencia situacional y, en consecuencia, una buena toma de decisión. El Ejército Brasileño, en su secular estructura de enseñanza, trata del asunto desde las escuelas de formación como la Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), principalmente a partir de la elección de las armas, cuadros y servicios, cuando tal asunto es tratado con más énfasis, cada área con su proprio enfoque. En la Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), curso también realizado por arma, cuadro y servicio, los oficiales aprenden a planear hasta el nivel batallón en las armas base (infantería y caballería) y hasta el nivel División de Ejército y Cuerpo de Ejército en las “armas de apoyo” (artillería, ingeniería, comunicaciones, material de guerra e intendencia). A pesar de la preocupación existente en siempre proporcionar la interacción entre las armas, normalmente el oficial concluye su curso avanzado con una visión altamente compartimentada y limitada, con un vago conocimiento a respecto de las otras armas. En la Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), los oficiales son invitados a hacer una inmersión en el conocimiento del empleo de todas las armas, cuadro y servicios. Las peculiaridades, reglas y visiones de cada “arma” pasan a ser asimiladas y puestas en práctica en los planeamientos en diversos escalones. Sin embargo, cuando se emplea la herramienta PPCOT en los planeamientos, normalmente, consecuencia de la visión compartimentada de los tiempos de AMAN y ESAO, los alumnos tienden a realizar un planeamiento estanque (manobra y apoyos), sin sacar el máximo provecho de las diversas capacidades disponibles. Esto se puede ver en la tropa, por ocasión de los planeamientos tácticos, donde el escalón superior (división y brigada) presenta sus planes de maniobra y, solamente a partir de ese momento, los apoyos pasan a dar su aporte a la respectiva maniobra. La llegada del PPCOT, actualizando el viejo Estudio de Situación del Comandante Táctico, trajo una herramienta, em plena utilización por los ejércitos más modernos del mundo y que, se bien explorada en sus detalles, puede aportar beneficios a la cualidad de los planeamientos tácticos de nuestro Ejército. Sin embargo, lo mejor beneficio exige una mejor exploración de todas las funciones de combate y capacidades disponibles, a cada fase del examen de situación. Para esto, el comandante y su estado mayor deben tener condiciones y los conocimientos necesarios para exigir, de los respectivos responsables, los aportes necesarios a cada fase del planeamiento, de la misma manera en que los responsables por estas funciones de combate y capacidades también deben tener esta visión sistémica. Es en este contexto, que surge el objetivo general de esta investigación, que pretende, bajo la perspectiva del arma de ingeniería, analizar cuál debe ser el asesoramiento, em cada fase del examen de situación, bajo la metodología prescrita en el PPCOT.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPPCOTpt_BR
dc.subjectAssessoramento de engenhariapt_BR
dc.subjectConsicência situacionalpt_BR
dc.subjectTomada de decisãopt_BR
dc.subjectEfetividadept_BR
dc.titleO assessoramento de engenharia e sua importância nas diversas fases do exame de situação, dentro da metodologia do PPCOTpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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