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http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9975
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Lampert, João Luiz de Araújo Lampert | - |
dc.contributor.author | Bastos, Eduardo Henrique da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-02-04T13:37:29Z | - |
dc.date.available | 2022-02-04T13:37:29Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9975 | - |
dc.description.abstract | Em 2019, o Brasil formalizou sua saída da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) e, consequentemente, do Conselho Sul-americano de Defesa (CDS). Em um momento conturbado, onde a polarização política e a crise econômica assolam a região, as lideranças de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai e Peru, resolvem criar um mecanismo de coordenação, cooperação e integração regional mais leve, o Foro para o Progresso e a Integração da América do Sul (PROSUL). Soma-se a isso, a pandemia da COVID-19, como um dificultador de encontros e reuniões. Viu-se na literatura, que o Conselho de Defesa Sul-americano contribuiu, nos seus dez anos de existência, para um sólido diálogo de defesa no subcontinente em áreas como exercícios militares combinados, indústria de defesa, medidas de confiança mútua, lições aprendidas e experiências trocadas, ainda que, à luz da Teoria dos Complexos Regionais de Segurança, não tenha havido a formação de uma comunidade regional de segurança. Houve ainda, deslocamento das potências regionais, impactando diretamente a forma do diálogo. Entretanto, ainda sob este enfoque, buscou-se analisar se o Brasil continuava praticando o diálogo de defesa no âmbito do novo mecanismo regional, assim como se havia espaço para um maior diálogo, com base nas ameaças comuns securitizadas por cada um desses países. Como resultado, viu-se que cada país enxerga o mundo e a si próprio de maneira diferente, o que dificulta a priorização do diálogo em assuntos de interesse do Brasil, o que não impediu de identificarmos espaços de diálogo comuns, com os quais o Exército Brasileiro pode colaborar em apoio à Política Externa e de Defesa, contribuindo para um ambiente regional mais estável. Uma vez identificados esses espaços, foram sugeridas algumas recomendações no âmbito do Exército Brasileiro, as quais, após análise do Alto Comando do Exército, poderão ser adotadas. __________________________________________________________________________________________ RESUMEN EJECUTIVO En 2019, Brasil formalizó su salida de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR) y, en consecuencia, del Consejo de Defensa Sudamericano (CDS). En un momento convulso, donde la polarización política y la crisis económica azotan a la región, los mandatarios de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Guyana, Paraguay y Perú, decidieron crear un mecanismo de coordinación, cooperación e integración regional más liviano, el Foro para el Progreso y la Integración de América del Sur (PROSUR). A esto se suma la pandemia del COVID-19, que dificulta las reuniones y encuentros. Se vio en la literatura que el Consejo Sudamericano de Defensa contribuyó, en sus diez años de existencia, a un diálogo sólido de defensa en el subcontinente en áreas como ejercicios militares combinados, industria de defensa, medidas de confianza mutua, lecciones aprendidas y experiencias intercambiadas. Aunque, a la luz de la Teoría de los Complejos de Seguridad Regional, no hubo formación de una comunidad de seguridad regional. También hubo un desplazamiento de poderes regionales, impactando directamente la forma de diálogo. Sin embargo, aún bajo este enfoque, se intentó analizar si Brasil continuaba practicando el diálogo de defensa en el ámbito del nuevo mecanismo regional, así como si había espacio para un mayor diálogo, a partir de las amenazas comunes titulizadas por cada uno de los países. Como resultado, se vio que cada país ve el mundo y a sí mismo de manera diferente, lo que dificulta priorizar el diálogo en asuntos de interés para Brasil, lo que no nos impidió identificar espacios comunes de diálogo, con los que el Ejército Brasileño puede colaborar en apoyo de la Política Exterior y de Defensa, contribuyendo a un entorno regional más estable. Una vez identificados estos espacios, sugirieron algunas recomendaciones en el ámbito del Ejército Brasileño, las cuales, luego del análisis por parte del Alto Mando del Ejército, podrían ser adoptadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | PROSUL | pt_BR |
dc.subject | UNASUL | pt_BR |
dc.subject | Diálogo de defesa | pt_BR |
dc.subject | Teoria dos complexos regionais de segurança | pt_BR |
dc.title | O Brasil e o diálogo de defesa Sul-americano no foro para o progresso e integração da América do Sul (PROSUL) | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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