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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLucena, Tiago Andrade de-
dc.contributor.advisorSouza, Vinicius Rodrigues Almeida de-
dc.contributor.advisorPacheco, Leonardo Pereira-
dc.contributor.authorLeite, Fabiana Muzzi-
dc.date.accessioned2021-12-23T14:48:19Z-
dc.date.available2021-12-23T14:48:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9889-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Material Bélico. Academia Militar das Agulhas Negras de 2021.pt_BR
dc.description.abstractA entrada das mulheres nas Forças Armadas Brasileiras é, comparado com outros países, considerado um fato recente. Apesar de ser algo relativamente novo, as mulheres vêm ganhando cada vez mais espaço nesse cenário. No ano de 2012 foi sancionada a Lei 12.705 (BRASIL, 2012) que tornava a presença feminina nas escolas de formação das Forças Armadas obrigatória. Desde então, diversas medidas passaram a ser realizadas para que fosse possível o ingresso das mulheres nas Academias militares de carreira, tendo como limite 5 anos para as adequações físicas e estruturais. O Exército Brasileiro, o qual suas academias são o foco deste trabalho, iniciou a entrada feminina no ano de 2017. Cumprindo o previsto em lei, no ano de 2016 foi aberto um edital para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército, o qual autorizava a realização das provas para as mulheres e com a reserva de 10% das vagas abertas no concurso. Nesse mesmo edital já constava a limitação de escolha de Arma, Quadro e Serviço para as mesmas, sendo então autorizada sua entrada apenas no Serviço de Intendência e no Quadro de Material Bélico. O objetivo desse trabalho foi analisar as possibilidades de escolha que as cadetes possuem, além de levantar informações relacionadas a limitação das mesmas. Outro ponto analisado foi a relação entre cidade de origem com opção por Curso. Para essa pesquisa foram analisadas as respostas de 83 cadetes mulheres sendo elas do primeiro, segundo e terceiro anos, no ano de 2020. Como forma de melhor analisar, algumas perguntas não foram respondidas pelas cadetes do primeiro ano tendo em vista que ainda não haviam realizado a escolha de curso no momento do preenchimento do questionário. Com essa pesquisa foi possível demostrar que, apesar de o Exército estar buscando cada vez mais a isonomia, ainda há um longo caminho a se percorrer para otimizar a presença feminina na linha bélica da força. _______________________________________________________________________________ The presence of women on Brazilian Armed Forces is, compared to other countries, a recent event. Despite being relatively new, women are getting more and more space on it. In 2012, the Law 12.705 (BRASIL, 2012) was made to ensure female presence in the Army. Since then, several measures have been taken to make it possible. The law established a maximum period of five years for the Military Academies to make all the adjustments to receive, properly, women in all careers. The Brazilian Army Academies, in which this work focus on, began to accept women in 2017. In compliance with the law that set up women’s entry, in 2016 a public act fixed 10% of vacancies for women cadets in the Preparatory School of Army Cadets. The same act established the limitation of women’s options between Ordnance and Quartermasters. This work focuses on analyzing the possibilities that women have. Another important point of this research was to collect information related to their limitations and to suggest what could be done to lessen them. Lastly this research tries to analyse if there is any relation between the city where the woman was born and the option of her expertise. For this, it was taken an interview with 83 women cadets which were from the first, second and third years, in 2020. Some questions did not fit for the first year women, as they did not make the expertise choice yet. So, those questions were not answered by them, as a better and more accurate way to analyze the data. With this research it was possible to demonstrate that, despite the Brazilian Army’s efforts ensuring equal gender treatment, it still has a long way to go to optimize the female presence in the military belic force.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEscolhapt_BR
dc.subjectLinha bélicapt_BR
dc.subjectLimitações e cursopt_BR
dc.titlePossibilidades e limitações das cadetes na escolha de arma, quadro ou serviço na AMANpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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