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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMachado, Pablo Saidelles-
dc.contributor.advisorBizzarri, Paolo Oliveira-
dc.contributor.advisorKist, Patric Schubert-
dc.contributor.authorPavão, Leonardo Moreira-
dc.date.accessioned2021-12-23T14:39:32Z-
dc.date.available2021-12-23T14:39:32Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9816-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Cavalaria. Academia Militar das Agulhas Negras de 2021.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca analisar a eficiência balística das munições empregadas pelas principais armas anticarro brasileiras, determinando sua capacidade de poder de fogo e penetração frente aos principais Carros de Combate encontrados na América do Sul. Com uma análise comparativa dos dados e por meio do método indutivo foi analisada a blindagem do Leopard 2A4 CHL e VBC TAM buscando descobrir se é vantajoso a utilização desse meio bélico da Força Terrestre. Essa comparação de eficiência é um assunto relativamente novo de muita importância e complexidade que vem sendo aos poucos inseridos nos estudos pelos principais centros de excelência, como o Centro de Instrução de Blindados. Esta pesquisa alinha o conhecimento já existente em manuais sobre armas anticarro, por meio da análise de sua capacidade e efeitos balísticos do emprego de suas munições. Desse modo, foi possível notar que apesar do CSR Carl Gustaf M3 e Lança-rojão AT-4 serem eficientes contra as blindagem das viaturas blindadas mencionadas, acabam por ser ineficazes já que necessitam de uma aproximação do operador em relação ao CC, bem como a precisão desse meio bélico acaba por ser prejudicada tanto pela velocidade do Leopard 2A4 CHL e TAM como pelo seu sistema de mira que não possui tecnologia para tornar o tiro preciso. Com essa pesquisa foi possível demonstrar a importância e a necessidade da modernização das armas anticarro de utilização no Exército Brasileiro e sua possível substituição por AC mais modernas como por exemplo a Next Generation Anti- Tank Weapon (NLAW) de desenvolvimento sueco ou talvez por mísseis teleguiados. ____________________________________________________________________________________ This work seeks to analyse the ammunition’s ballistic efficiency used by the main Brazilian anti-car weapons, determining their firepower and penetration capacity against the main Combat Cars found in South America. With a comparative analysis of the data and through the inductive method, the Leopard’s armor was analysed 2A4 CHL and VBC TAM seeking to find out if it is advantageous to use this military force of the Lance Force. This efficiency comparison is a relatively new subject of great importance and complexity that has been gradually inserted into the studies by the main centers of excellence, such as the Centro de Instrução de Blindados. This research aligns the existing knowledge in manuals on anti-car weaponry, through the analysis of its capacity and the ballistic effects of the use of its ammunition. Thus, it was possible to notice that although the CSR Carl Gustaf M3 and Rocket Launcher AT-4 are efficient against the armor of the mentioned armored vehicles, they end up being ineffective since they need an approach of the operator about the CC, as well as the accuracy of this warlike medium is hampered both by the speed of necessity of the modernization of the anti-car weapons of use in the Brazilian Army and its possible replacement by more modern AC such as the Next Generation Anti-Tank Weapon (NLAW) of Swedish development or who knows by missiles guided.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBalísticapt_BR
dc.subjectCarros de combatept_BR
dc.subjectMuniçõespt_BR
dc.subjectBlindagempt_BR
dc.titleAnálise das armas anticarro brasileiras frente aos principais carros de combate da América do Sulpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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