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dc.contributor.advisorMayer-
dc.contributor.authorGuimarães Filho, Milton-
dc.date.accessioned2021-07-01T13:31:12Z-
dc.date.available2021-07-01T13:31:12Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9288-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.pt_BR
dc.description.abstractO Território Nacional (TN) é a porção do Teatro de Guerra que abriga a infra-estrutura que faz sustentar o combate no Teatro de Operações. Em outras palavras, é no TN onde se localizam pontos vitais para o esforço de guerra de um pais. Estes pontos são denominados sensíveis, pela importância capital que representam para a logística das Forças Armadas de uma nação beligerante. São instalações sensíveis: refinarias, industrias, portos, aeroportos, usinas de geração de energia elétrica, rodovias, ferrovias, entre outras. O inimigo aéreo, ciente da necessidade de neutralizar a infra-estrutura que sustenta a guerra de seu oponente, certamente realizará uma série de ataques a estes pontos capitais. Para impedir tais incursões, cabe à defesa aeroespacial (defesa aérea mais defesa antiaérea) frustrar os atacantes, seja pelo fogo de seu armamento ou pela dissuasão de seu material. Tendo em vista o objetivo desta pesquisa monográfica, somente a defesa antiaérea, de responsabilidade da Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro (EB), será abordada. Atualmente, a defesa antiaérea de pontos sensíveis no TN é realizada por uma combinação de armas: Missil Portátil 9K38 IGLA atuando com o Sistema 40 mm FILA-Bofors, composto pelos Can Au AAC 40 mm C170 Bofors mais o equipamento de direção de tiro FILA (EDT-FILA). Esta combinação só não é mais eficiente, pois os dois materiais são de baixa altura. Desta forma, não atende ao fundamento da defesa em profundidade, caracterizando uma dissuasão pouco convincente. Sendo assim, faz-se necessária a análise de outros materiais antiaéreos capazes de atuar em conjunto com o Sistema 40 mm. O armamento a ser estudado será o Míssil Aspide. O Missil Aspide, pelas suas características técnicas, traria maior dissuasão, precisão, alcance e teto de emprego a um dispositivo de defesa antiaérea. Além disso, a aquisição e o emprego deste vetor antiaéreo, pelo EB, seriam facilitados, pois a Marinha do Brasil já o possui em sua versão naval e o EDT-FILA, de fabricação nacional, é capaz de controla-lo. Esta atuação em conjunto, tornará a defesa antiaérea mais apta a combater as modernas ameaças aéreas que ousarem realizar incursões no TN.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSistema FILA-Boforspt_BR
dc.subjectMíssil Aspidept_BR
dc.subjectPontos Sensíveispt_BR
dc.subjectTerritório Nacionalpt_BR
dc.titleO Míssil Aspide atuando em conjunto com o Sistema 40 MM no território nacionalpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEx: DET Mil: ES A COS AAE: PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

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