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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Ricardo César de-
dc.contributor.authorTaschetto, Rafael Deminski-
dc.date.accessioned2021-04-13T17:08:56Z-
dc.date.available2021-04-13T17:08:56Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8991-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado ao programa de pós-graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea.pt_BR
dc.description.abstractA Amazônia foi motivo de cobiça desde o descobrimento da América. O tratado de Tordesilhas, que dividia desproporcionalmente o continente americano entre espanhóis e portugueses, propicio a dificuldade em explorar todas as áreas conquistadas. Resultado disso foi à impossibilidade espanhola de controlar toda sua porção do continente. Esta impossibilidade espanhola, somada a pouca área portuguesa no continente americano, motivou os lusitanos a penetrar em territórios espanhol. Com a união ibérica os portugueses exploraram regiões onde os espanhóis ainda não haviam chegado, cravando marcos portugueses nessas áreas. Com o fim da união ibérica Portugal anexou os territórios espanhóis não explorados, incluindo a região amazônica no território brasileiro. A partir desta época a preocupação lusitana foi a de construir fortificações em pontos estratégicos dos rios amazônicos para conter as invasões inglesas, francesas e holandesas interessadas na rentáveis especiarias daquela região. Hoje a Amazônia continua sendo cobiçada, porém, o foco não mais são as conquistas territoriais, e sim a flora, a fauna e, principalmente, os recursos minerais. Para proteger a Amazônia é preciso proteger suas hidrovias, pois o transporte fluvial é o mais utilizado, devido à quase ausência de estradas na região e pelo alto custo do transporte aéreo. Os portugueses do período colonial já sabiam que o domínio da região amazônica gravitava sobre o domínio dos rios, negligenciar seu controle poderá resultar a perda do controle da Amazônia. _________________________________________________________________________________________ Resumen La amazonas fue motivo de codicia desde el descubrimento de América. Con el tratado de Tordesillas que dividía desproporcionalmente el continente americano entre españoles y portugueses dio la dificultad de explorar todas las áreas conquistadas. Resultado de eso fue la imposibilidad española sumada a la poca área portuguesa en el continente americano, lo que motivo a los lusitanos a penetrar en território español. Con el fin de la unión ibérica, Portugal anexo los territórios españoles no explorados, esto incluyo la región amazónica. A partir de esta época la preocupación lusitana fue de construir fortificaciones en puntos estratégicos de los ríos amazónicos para contener las invasiones inglesas, francesas y holandesas interessados en las rentables especias de aquella región. Hoy la Amazonas continua siendo codiciada, lo que antes era las especias, ahora es la flora y la fauna y principalmente los recursos minerales. Para proteger la Amazonas es preciso proteger sus hidrovias, porque el transporte fluvial es el más utilizado debido a la casi ausência de caminhos y por el alto costo de transporte aéreo. Los portugueses del período colonial ya sabían que lo que importaba era el dominio de la región amazónica sobre el dominio de los ríos, dejar su control resiltará la perdida del control de la Amazonas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectHidrovias Amazônicaspt_BR
dc.subjectRBS-70pt_BR
dc.titleA viabilidade e a justificação da implantação de um sistema de defesa nas hidrovias amazônicas baseado no material RBS-70pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEx: DET Mil: ES A COS AAE: PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

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