Estratégias de inclusão adotadas pela Seção Psicopedagógica do Colégio Militar de Brasília durante período de aulas não presenciais

Abstract

Este trabalho visa realizar algumas reflexões sobre as estratégias de inclusão no Colégio Militar de Brasília, e acompanhamento dos alunos, por parte da Seção Psicopedagógica do CMB, durante o período de ensino não presencial. Segundo as Diretrizes da Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA), as práticas inclusivas visam a atender os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação e os com transtornos funcionais específicos, porém neste estudo iremos abordar a inclusão em sentido mais amplo, no contexto do período de aulas exclusivamente remotas devido à pandemia de covid-19. O objetivo deste estudo foi levantar quais as estratégias de inclusão adotadas no CMB, durante a pandemia, e quais as expectativas e realizações desde o início das aulas não presenciais. Este intento foi buscado a partir de entrevistas, coleta de dados, pesquisa de campo e uma revisão bibliográfica sobre educação inclusiva e o trabalho da seção psicopedagógica.

This work aims to carry out some reflections on the inclusion strategies at Colégio Militar de Brasília, and monitoring of students, by the Psychopedagogical Section of CMB, during the period of non-classroom teaching. According to the Guidelines of the Directorate of Preparatory and Assistance Education (DEPA), inclusive practices aim to assist students with disabilities, global developmental disorders, high skills or giftedness and those with specific functional disorders, however in this study we will address inclusion in the sense broader, in the context of the period of exclusively remote classes due to the covid-19 pandemic. The objective of this study was to find out which inclusion strategies were adopted at the CMB during the pandemic, and what were the expectations and achievements since the beginning of the non-face-to-face classes. This intention was sought through interviews, data collection, field research and a bibliographic review on inclusive education and the work of the psychopedagogical section.