Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8857
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarpes, Mariana Montez-
dc.contributor.authorPereira Junior, Edson Rosa-
dc.date.accessioned2021-03-02T13:55:03Z-
dc.date.available2021-03-02T13:55:03Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8857-
dc.description.abstractA internacionalização de temas sensíveis à população mundial tem sido foco de intensos debates no regime internacional. Um pequeno grupo de países, com maior liberdade de ação para sua deliberação, aproveitam-se para regulamentá-los a fim de ampliar de seu hiato de poder diante aquelas nações fragilizadas, concorrendo para uma estratificação de poder. Neste escopo, entra o domínio da tecnologia nuclear. Seu emprego dúbio, sua sensibilidade, benefícios e sua capacidade de destruição são frutos de intensos debates. Neste interim, a Política Nuclear Brasileira (PND) revestiuse com um caráter estratégico para o desenvolvimento da nação brasileira. O Brasil persistiu no seu objetivo de dominar a tecnologia nuclear afim de integrar-se num grupo pequeno e seleto de países. O país buscou parcerias internacionais e investimentos internos no intuito de alçar seu propósito. Inicialmente, viu-se afastado das amarras do cerceamento tecnológico internacional para este fim. Neste período, o Governo brasileiro foi criticado e levantou suspeitas, mas não curvou-se à pressão externa. Atingido o objetivo da nação brasileira, o domínio do ciclo completo de enriquecimento de uranio, tratou-se de integrar, mesmo que de modo crítico e proativo, aos anseios e regulamentos da normatização internacional. Não abstém-se, porém, de enfatizar a necessidade do desarmamento nuclear. Declarando seus fins pacíficos, continua a propagar sua utilização, seja na sua matriz energética, na indústria e na defesa. A Política Nacional de Defesa (PND), aprovada em 2012, aborda a energia nuclear como estratégica e fundamental para o desenvolvimento do país e orienta a Estratégia Nacional de Defesa (END) na busca de objetivos no setor. O submarino à propulsão nuclear encontra-se em sua fase final e a construção de Angra III é outra realidade. O patamar tecnológico atingido pelo Brasil, concomitante com seus tratados firmados e a necessidade de prontidão de suas forças armadas para atuarem em defesa de seu patrimônio, demandam uma constante atualização e alinhamento do preparo de suas tropas especializadas em defesa nuclear, neste caso, os oficiais combatentes do Exército Brasileiro (EB) especializados na Escola de Instrução Especializada (EsIE), o qual será o foco do estudo neste trabalho. ____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT La internacionalización de temas sensibles a la población mundial ha sido el foco de intensos debates en el régimen internacional. Un pequeño grupo de países, con mayor libertad de acción para su deliberación, aprovecha para regularlos a fin de ampliar su brecha de poder frente a esas naciones frágiles, compitiendo por una estratificación del poder. En este ámbito, entra el dominio de la tecnología nuclear. Su uso dudoso, sensibilidad, beneficios y capacidad de destrucción son el fruto de un intenso debate. Mientras tanto, la Política Nuclear Brasileña (PND) tiene un carácter estratégico para el desarrollo de la nación brasileña. Brasil persistió en su objetivo de dominar la tecnología nuclear para integrarse en un grupo pequeño y selecto de países. El país buscó asociaciones internacionales e inversiones internas para lograr su propósito. Inicialmente, se encontró alejado de los lazos de restricción tecnológica internacional para este propósito. Durante este período, el gobierno brasileño fue criticado y levantó sospechas, pero no se inclinó ante la presión externa. Habiendo logrado el objetivo de la nación brasileña, dominar el ciclo completo de enriquecimiento de uranio, era necesario integrar, aunque fuera de manera crítica y proactiva, los deseos y regulaciones de la estandarización internacional. Sin embargo, no se abstenga de enfatizar la necesidad del desarme nuclear. Al declarar sus fines pacíficos, continúa difundiendo su uso, ya sea en su matriz energética, en la industria y en la defensa. La Política de Defensa Nacional (PND), aprobada en 2012, aborda la energía nuclear como estratégica y fundamental para el desarrollo del país y guía la Estrategia de Defensa Nacional (END) en la consecución de objetivos en el sector. El submarino de propulsión nuclear está en su fase final y la construcción de Angra III es otra realidad. El nivel tecnológico alcanzado por Brasil, concomitante con sus tratados firmados y la necesidad de que sus fuerzas armadas estén listas para actuar en defensa de su patrimonio, exige una actualización y alineación constantes de la preparación de sus tropas especializadas en defensa nuclear, en este caso, los oficiales combatientes del Ejército de Brasil (EB) especializados en la Escuela de Instrucción Especializada (EsIE), que será el foco del estudio en este trabajo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRegime internacionalpt_BR
dc.subjectPolítica nuclearpt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.titleO posicionamento brasileiro frente ao regime internacional de não proliferação de armas nucleares e o alinhamento da instrução militar de seus oficiais combatentes especializados em defesa nuclear na Escola de Instrução Especializadapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MO 6327 - EDSON.pdf951,4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.