O emprego da simulação de combate no apoio à doutrina da Artilharia Antiaérea após a implantação do Programa Estratégico Exército de Defesa Antiaérea

Abstract

O emprego da simulação de combate no atual cenário mundial tornou-se uma realidade, mostrando ser uma ferramenta fundamental e de grande utilidade para o adestramento e preparo dos Exércitos mais modernos. Atualmente, o Comando de Operações Terrestres (COTer), por meio do Programa de Instrução Militar, coordena as atividades de simulação de combate nas suas três modalidades: construtiva, virtual e viva. A aplicação de exercícios, por meio destes meios, busca conduzir o adestramento aos níveis mais próximos da realidade de combate. Assim, visando a se adequar aos novos meios, o Exército Brasileiro, por meio do Programa Estratégico Exército de Defesa Antiaérea (PEE DA Ae) que tem a intenção de atender às exigências do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA) e modernizar o seu atual sistema, buscou incentivar a utilização de meios de simulação no adestramento da tropa, com o objetivo de reduzir gastos, minimizar os desgastes de material e aperfeiçoar a doutrina da Artilharia Antiaérea. Com isso, o Exército Brasileiro, na busca desta modernização, passou a adquirir e propor a aquisição de simulador do RBS 70, do Gepard, do Radar Saber M60 e o Projeto Hórus. Ao respeito, sobre a base do presente estudo, o presente trabalho pretende verificar se os materiais de simulação de combate adquiridos ou em processo de aquisição, como o Hórus, estão em consonância com a doutrina da Artilharia Antiaérea. Além também, de estar seguindo aos princípios, fundamentos e está interligado com os fatores determinantes das capacidades, o DOAMEPI, com o intuito de elevar o nível de aperfeiçoamento da capacitação do pessoal e evitar o desperdícios de tempo e de recursos financeiros. ______________________________________________________________________________________________ RESUMEN El uso de la simulación de combate en el escenario mundial actual se ha convertido en una realidad, demostrando ser una herramienta fundamental y muy útil para el entrenamiento y preparación de los Ejércitos más modernos. Actualmente, el Comando de Operaciones Terrestres (COTer), a través del Programa de Instrucción Militar, coordina las actividades de simulación de combate en sus tres modalidades: constructiva, virtual y en vivo. La aplicación de ejercicios, a través de estos medios, busca llevar el entrenamiento a niveles más cercanos a la realidad del combate. Así, con el objetivo de adaptarse a los nuevos medios, el Ejército Brasileño, a través del Programa Estratégico de Defensa Antiaérea del Ejército (PEE DA Ae) que pretende cumplir con los requisitos del Sistema Brasileño de Defensa Aeroespacial (SISDABRA) y modernizar su actual sistema, buscó incentivar el uso de medios de simulación en el entrenamiento de las tropas, con el objetivo de reducir gastos, minimizar el desgaste de material y mejorar la doctrina de Artillería Antiaérea. Con esto, el Ejército Brasileño, en pos de esta modernización, comenzó a adquirir y proponer la adquisición de un RBS 70, Gepard, simulador Radar Sabre M60 y el Proyecto Horus. En este sentido, a partir del presente estudio, el presente trabajo pretende verificar si los materiales de simulación de combate adquiridos o en proceso de adquisición, como Horus, están en línea con la doctrina de Artillería Antiaérea. Además, de estar siguiendo los principios, fundamentos y está interconectado con los determinantes de capacidades, DOAMEPI, con el objetivo de elevar el nivel de mejora de la formación del personal y evitar la pérdida de tiempo y recursos económicos.