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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBrandão, Felipe Lopes-
dc.contributor.authorLiduário, Ruy Villaça-
dc.date.accessioned2021-02-25T17:34:00Z-
dc.date.available2021-02-25T17:34:00Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8810-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentado à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialista.pt_BR
dc.description.abstractO Chefe Militar precisa conhecer seus homens, para conhecer a real dimensão de suas capacidades e limitações. Somente assim, será capaz de conduzir um grupo de homens de maneira efetiva (com eficiência e eficácia), intervindo oportunamente em benefício da instituição e dos próprios Subordinados. O R-1 - Regulamento Interno dos Serviços Gerais (RISG) estabelece que o Comandante de Subunidade deve “conhecer, com segurança, a personalidade, a capacidade e o preparo profissional de cada um dos seus oficiais e praças, a fim de melhor orientar-se no cumprimento de sua missão, como educador, instrutor, disciplinador e avaliador, exigindo-lhes esforços compatíveis com as suas possibilidades morais, intelectuais e físicas” (BRASIL, 2003, p. 40), e estabelece ainda que o Oficial Subalterno deve “conhecer, individual e perfeitamente bem, todas as praças de sua fração, não só para obter o máximo resultado na instrução, como para bem assessorar o Cmt SU” (BRASIL, 2003, p. 44). Dito isso, fica evidente para o Chefe Militar a necessidade de se fazer uso das ferramentas que lhe estiverem disponíveis para conhecer seus homens, não lhe sendo facultado aguardar que o tempo de convivência naturalmente lhe dê a oportunidade para que isso aconteça, uma vez que pode levar meses, ou até um ano, para que esse conhecimento comece a lhe estar disponível. O Chefe Militar precisa conhecer seus homens da melhor maneira e no prazo mais curto que lhe for possível, e a ferramenta mais adequada para esse fim é a entrevista pessoal, atividade que não raramente é preterida em detrimento de outras atribuições funcionais dos comandantes em diversos níveis. O Comandante pode passar suas diretrizes e orientações de maneira coletiva, mas a entrevista pessoal deve ocorrer individualmente, aproveitando o cronograma de atividades do SGD, podendo ter duração e pautas flexíveis. O Chefe Militar deve utilizar as fontes de informação disponíveis, como o Diagnóstico Pessoal do SGD, a Ficha Individual e a Pasta de Alterações, bem como deve dar a oportunidade de o subordinado destacar os principais aspectos de sua condição pessoal e de sua atuação profissional. Por meio dessa ferramenta, o comandante em diferentes níveis reúne melhores condições de manter um canal de comunicação mais eficiente com o subordinado, contribuir para o seu autoaperfeiçoamento, subsidiar processos decisórios, fortalecer sua liderança e a lealdade dentro da fração. O Chefe Militar não é um indivíduo capaz de sanar todos os problemas e dificuldades enfrentadas pelos seus subordinados, mas deve bem entender a condição em que se encontram, de maneira a agir precisa e oportunamente, dentro de suas capacidades, para coordenar os trabalhos de sua fração e garantir o cumprimento de suas missõespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAvaliação do desempenhopt_BR
dc.subjectComandantept_BR
dc.subjectChefe militarpt_BR
dc.titleA entrevista como ferramenta para a gestão de pessoalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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