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http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8204
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Barros, Carlos Henrique do Nascimento | - |
dc.contributor.author | Melo Neto, Gilvando Cavalcanti de | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-06T11:06:36Z | - |
dc.date.available | 2021-01-06T11:06:36Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8204 | - |
dc.description | Dissertação (Mestrado em Ciência Militares) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Mestre. | pt_BR |
dc.description.abstract | As operações aeroterrestres podem ocorrer a largas distâncias do território amigo, e a tropa mais apta a desempenhar essas atividades é a Brigada de Infantaria Paraquedista, geralmente empregando Forças-Tarefa Batalhão de Infantaria. Essa composição modular normalmente emprega uma Seção de Artilharia Antiaérea Paraquedista para realizar sua defesa antiaérea. A proteção antiaérea somente é eficaz se todos os subsistemas que a compõem funcionarem sem restrições, em especial o de controle e alerta. Dessa forma, o Centro de Operações Antiaéreas, principal Órgão de comando e controle da seção de artilharia antiaérea, deve possuir todas as capacidades necessárias para proteger a Força-Tarefa de possíveis ameaças aéreas, bem como, propiciar ao comandante de fração, o contínuo controle do espaço aéreo, para que se evite o fratricídio em aeronaves amigas. Além disso, tem-se que, atualmente, os vetores aéreos estão cada vez mais rápidos e eficientes na realização de ataques ao solo; entretanto, a 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Pára-quedista não possui meios que permitem o controle do espaço aéreo de maneira eletrônica e automática, durante o assalto aeroterrestre com lançamento paraquedista, ainda que seja aconselhável o emprego desses meios em detrimento dos meios manuais e, atualmente, as viaturas Shelter COAAe eletrônico sejam largamente empregadas nas outras tropas de artilharia antiaérea do Exército Brasileiro. Diante disso, verifica-se a necessidade de ajustar a doutrina de emprego da tropa de artilharia antiaérea paraquedista e adaptar o seu Centro de Operações Antiaéreas para que se tenha a capacidade de acompanhar as ameaças aéreas que adentrem seu espaço aéreo, possuindo tempo hábil para ordenar seu engajamento. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Comando e controle | pt_BR |
dc.subject | Ameaça aérea | pt_BR |
dc.subject | Operações aeroterrestres | pt_BR |
dc.title | O centro de operações antiaéreas utilizado por uma seção de artilharia antiaérea paraquedista, na defesa antiaérea de uma força-tarefa batalhão de infantaria paraquedista, em operação de conquista de cabeça de ponte aérea, no assalto aeroterrestre | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DECEX : DESMIL: ESAO: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS |
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