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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFaria, Durland Puppin de-
dc.contributor.advisorStorti, Nícolas Proner-
dc.contributor.advisorVieira, Victor Vasconcelos-
dc.contributor.authorKristoschek, Gustavo Dias-
dc.date.accessioned2020-12-07T14:47:22Z-
dc.date.available2020-12-07T14:47:22Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7898-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Engenharia. Academia Militar das Agulhas Negras de 2020.pt_BR
dc.description.abstractOs alemães, durante os combates inciais da Segunda Guerra Mundial, foram os pioneiros na formulação, doutrinação e emprego de forças paraquedistas em combate. Durante toda a guerra, empregaram paraquedistas durante a invasão da Noruega, dos Países Baixos, destacando-se a tomada da fortaleza de Eben-Emael e durante a invasão da ilha de Creta, a partir da qual, devido às expressivas baixas, decidiram por não empreender outras operações aeroterrestres na guerra. Devido ao sucesso obtido pelos alemães com o emprego dessa nova força de combate, os norte americanos buscaram desenvolver e criar sua própria doutrina aeroterrestre, tendo seu primeiro emprego durante a Operação Torch, no Norte de África. Surge então o conceito de operações anfíbio-aeroterrestre, sendo os paraquedistas empregados como força de apoio à invasões anfíbias, atuando na consolidação das cabeças de praia nas operações Husky, Avalanche e Overlord. Os norte-americanos também utilizaram paraquedistas na Operação Market Garden, com o objetivo de conquistar pontes importantes na Holanda que abririam caminho para as forças aliadas penetrarem na Alemanha. Porém, devido a erros de inteligência, a operação resultou em fracasso. Diante dos sucessos e mesmo dos poucos fracassos, pode-se comprovar o valor das forças paraquedistas no aproveitamento da iniciativa das ações, em função da sua característica de mobilidade, obtendo superioridade quando empregada em massa. Entretanto , com o surgimento de novas tecnologias de defesa antiaérea de curto, médio e longo alcance, capazes de detectar e destruir alvos além do horizonte com precisão, realizar operações aeroterrestres em larga escala nos moldes da Segunda Guerra Mundial tornou-se inaceitável em conflitos atuais, face às prováveis perdas materiais e pessoais para se desencadear este tipo de operação. Com isso, novas doutrinas foram desenvolvidas, buscando a reestruturação e readequação dos componentes orgânicos de uma força paraquedista, como, por exemplo, a inclusão de veículos blindados leves, possibilitando a escolha de zonas de lançamento mais distantes dos objetivo e, consequentemente menos defendidas por sistemas de defesa antiaérea. O uso desses veículos possibilita a manutenção da iniciativa das ações em qualquer parte do mundo, mantendo a característica base da mobilidade dessas forças, além de prover maior proteção e poder de combate para o atingimento dos objetivos, garantindo a operacionalidade dos paraquedistas no século XXI. ___________________________________________________________________________________ The Germans, during the initial combats of World War II, were the pioneers in the formulation, indoctrination and use of parachuting forces in combat. Throughout the war, they used parachutists during the invasion of Norway, the Netherlands, with emphasis on the seizure of the Eben-Emael fortress and during the invasion of the island of Crete, from which, due to the expressive casualties, they decided not to undertake other airborne operations in the war. Due to the success obtained by the Germans with the use of this new combat force, the North Americans sought to develop and create their own airborne doctrine, having their first job during Operation Torch, in North Africa. Then the concept of amphibious-airborne operations emerges, with parachutists being used as a support force for amphibious invasions, acting in the consolidation of beach heads in Husky operations,Avalanche and Overlord. The Americans also used skydivers in Operation Market Garden, with the aim of conquering important bridges in the Netherlands that would pave the way for Allied forces to penetrate Germany. However, due to intelligence errors, the operation resulted in failure. In view of the successes and even the few failures, it is possible to prove the value of parachuting forces in taking advantage of the initiative of the actions, due to their characteristic of mobility, obtaining superiority when employed en masse. However, with the emergence of new short, medium and long-range anti-aircraft defense technologies, capable of accurately detecting and destroying targets beyond the horizon, conducting large-scale airborne operations along the lines of World War II has become unacceptable in current conflicts. , in view of the probable material and personal losses to trigger this type of operation. With this, new doctrines were developed, seeking the restructuring and readjustment of the organic components of a parachutist force, such as, for example, the inclusion of light armored vehicles, allowing the choice of launch zones that are more distant from the objectives and, consequently, less defended by anti-aircraft defense systems. The use of these vehicles makes it possible to maintain the initiative of actions in any part of the world, maintaining the basic characteristic of the mobility of these forces, in addition to providing greater protection and fighting power to achieve the objectives, guaranteeing the operability of parachutists in the 21st century.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectParaquedistapt_BR
dc.subjectDefesa antiaéreapt_BR
dc.subjectLarga escalapt_BR
dc.subjectVeículo levept_BR
dc.titleA evolução e o futuro do emprego das tropas paraquedistaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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