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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeal, Michell Vanderson Sena-
dc.contributor.advisorBello, Cleriston Barbosa-
dc.contributor.advisorVasconcelos, Kécio Santos-
dc.contributor.authorMeireles, Rogério Andrade-
dc.date.accessioned2020-12-07T14:46:18Z-
dc.date.available2020-12-07T14:46:18Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7894-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Engenharia. Academia Militar das Agulhas Negras de 2020.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa foi explicar por que os artefatos explosivos improvisados vêm se configurando como o meio mais empregado pelas forças irregulares colombianas na luta contra o Exército Nacional da Colômbia e demais forças regulares deste país. Quanto ao aspecto metodológico, no que tange ao nível de profundidade do estudo foi realizada uma pesquisa descritiva, com uma abordagem majoritariamente qualitativa. Ademais, em relação ao tratamento dos dados colhidos no questionário, foi feita uma pesquisa quantitativa. A pesquisa foi estruturada da seguinte maneira: primeiramente fez-se uma revisão bibliográfica a fim de levantar os principais conceitos atinentes aos artefatos explosivos improvisados e suas características, bem como os conceitos referentes à guerra irregular; após isso, foi estabelecida uma conexão entre os dois tópicos aplicando-os no contexto colombiano, a partir da década de 1990, elencando as consequências e estatísticas do emprego dos AEIs naquele país. O questionário foi respondido por 43 colombianos, sendo 41 militares que já atuaram na desativação de artefatos explosivos improvisados e em atividades de desminagem, além de 2 civis envolvidos em atividades de desminagem. Quanto ao perfil e à experiência deste público, observou-se que mais de 60% são praças; mais de 60% também afirmou ter uma experiência de até cinco anos nessas atividades; pouco mais da metade (53,5%) alegou desempenhar uma atividade operacional e administrativa; e mais de 80% afirmou ter operado em zonas rurais, desativando, principalmente, minas antipessoais modificadas. Quanto às impressões desses militares e civis sobre os impactos dos AEIs nas tropas regulares, cerca de 90% afirmou conhecer algum colombiano que já foi vítima de um AEI; 86% considera que o emprego desses artefatos tem impactos psicológicos sobre a tropa; e a maioria considerou os possíveis danos físicos como o maior impacto dos AEIs sobre as forças regulares. Os dados levantados sugerem que a capacitação do pessoal militar, incluindo-se aí, sobretudo, os militares de Engenharia do Exército Brasileiro, para esse tipo de atividade deve ser constante, tendo em vista o seu emprego ser comum por forças irregulares no continente sul-americano. ____________________________________________________________________________________ El objetivo de esta investigación fue explicar por qué los artefactos explosivos improvisados se están convirtiendo en el medio más utilizado por las fuerzas irregulares colombianas en la lucha contra el Ejército Nacional de Colombia y las otras fuerzas regulares de este país. En cuanto al aspecto metodológico, con respecto a la profundidad del estudio, se realizó una investigación descriptiva, con un enfoque principalmente cualitativo. Además, en relación con el tratamiento de los datos recogidos en el cuestionario, se realizó una investigación cuantitativa. La investigación se estructuró de la siguiente manera: primero, se realizó una revisión bibliográfica para estudiar los principales conceptos relacionados con los artefactos explosivos improvisados y sus características, así como los conceptos relacionados con la guerra irregular; después de eso, se estableció una conexión entre los dos temas, aplicándolos en el contexto colombiano, a partir de la década de 1990, enumerando las consecuencias y las estadísticas del empleo de los AEIs en ese país. El cuestionario fue respondido por 43 colombianos, 41 de los cuales son personal militar que ya ha trabajado en la desactivación de artefactos explosivos improvisados y en actividades de desminado, además de 2 civiles involucrados en actividades de desminado. En cuanto al perfil y la experiencia de este universo de este espacio muestral, se observó que más del 60% son suboficiales; más del 60% también afirmó tener hasta cinco años de experiencia en estas actividades; poco más de la mitad (53.5%) afirmó realizar una actividad operativa y administrativa; y más del 80% dijeron que habían operado en áreas rurales, principalmente desactivando minas antipersonales modificadas. En cuanto a las impresiones de estos militares y civiles sobre el impacto de los AEIs en las tropas regulares, alrededor del 90% dijo que conocía a un colombiano que ya fue víctima de un AEI; el 86% cree que el uso de estos artefactos tiene impactos psicológicos en las tropas; y la mayoría eligió el daño físico como el mayor impacto de los AEIs en las fuerzas regulares. Los datos recopilados sugieren que la capacitación del personal militar, incluido allí especialmente el personal militar de ingeniería del Ejército Brasileño, para este tipo de actividad debe ser constante, en vista de su uso común por parte de las fuerzas irregulares en el continente sudamericano.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArtefatos explosivos improvisados (AEIs)pt_BR
dc.subjectGuerra irregularpt_BR
dc.subjectColômbiapt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.titleO emprego de artefatos explosivos improvisados (AEIs) no contexto da guerra na Colômbia da década de 1990 até os dias atuaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: AMAN: MONOGRAFIAS

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