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dc.contributor.authorFreitas, Alexander Pereira de-
dc.date.accessioned2020-11-03T12:57:55Z-
dc.date.available2020-11-03T12:57:55Z-
dc.date.issued2020-11-02-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7458-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Saúde do Exército, como requisito parcial para aprovação no Curso de Aperfeiçoamento Militar/Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais Médicos.pt_BR
dc.description.abstractO termo suicídio, como conhecemos hoje, foi possivelmente utilizado pela primeira vez em 1737 pelo botânico francês René Desfontaines, para descrever uma ação danosa que um organismo qualquer aplica contra si mesmo. Pode-se afirmar que o suicídio é um ato voluntário pelo qual um indivíduo possui a intenção, planeja e alcança, ao fim, seu objetivo de provocar a própria morte, inobstante vislumbrar o seu próprio fim e/ou com aquilo que deixou em vida. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2012 nos mostram que cerca de um milhão de seres humanos cometem suicídio por ano no mundo e, dentre esses, aproximadamente dez mil são brasileiros. Estes números expressivos fizeram com que esse tópico ganhasse visibilidade e relevância entre estudiosos de diversos campos e repercutiu em todas as grandes instituições da sociedade, que são impactadas por esse fenômeno. O suicídio, ainda que com incidência maior em determinados grupos e lugares específicos, é um fenômeno global e representa a 16ª maior causa de mortes no mundo. E sendo um estrato da sociedade, o meio militar também sofre com esse mal epidêmico, não só no Brasil, mas em diversas partes do mundo, em escala preocupante. Como exemplo, citamos estudo realizado pelo departamento de defesa americano em 2010, apontando que cerca de 20 soldados na ativa cometeram suicídio a cada 100.000, índice esse maior que entre os civis.____________________________________________________________________________________ABSTRACT The word “suicide”, how we know today, was possibly used for the first time back in 1737 by the French Botanist René Desfontaines to describe a harmful act that an organism could perform to itself. It’s possible to state that suicide is a voluntary act in which an individual plan his own death and reach his objective, not caring about the end of his life and/or what’s left behind. Data from the World Health Organization (WHO) from 2012 show us that almost one million human beings perpetrate suicide in a year - and ten thousand are Brazilian. These expressive numbers have brought this subject to the spotlight, raising awareness among experts of many fields and mobilizing all of society’s biggest institutions that are impacted by this phenomenon, having in mind that it is global (even though with greatest incidence in specific groups and places) and represents the 16th largest death cause in the world. Being a community extract, the military staff also suffer with the epidemic event, not only in Brazil, but in multiple parts of the world, in a worrisome scale. For example, in a research done by the American Department of Defense in 2010, almost 20 active soldiers committed suicide in a group of 100.000, numbers bigger than between civilians.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectIdeação suicidapt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectMilitarespt_BR
dc.subjectForças Armadaspt_BR
dc.titleO suicídio entre militares : a carreira nas Forças Armadas e a ideação da mortept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: ESAO: CAM / CAO

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