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dc.contributor.advisorAzenha, Márcio de Lima-
dc.contributor.authorDesidério, Kim Hanney Araújo-
dc.date.accessioned2020-08-18T18:26:46Z-
dc.date.available2020-08-18T18:26:46Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationDESIDÉRIO, Kim Hanney Araújo. O emprego do 1°GAAAe em operações interagências: Olímpiadas e Paraolimpíadas Rio 2016. Rio de Janeiro: EsACosAAe, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7167-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea como requisito parcial para a obtenção do Grau Especialidade em Operações Militares de Defesa Antiaérea e Defesa do Litoral.pt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a forma de atuação do 1° GAAAe, no ambiente interagência, durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016. Como forma de simplificar o entendimento do estudo, foram evidenciadas com maior detalhamento as novas formas de ataques terroristas com o uso de vetores aéreos e a dificuldade para se criar uma defesa, principalmente em áreas urbanas. Foi realizada, também, a análise do evento propriamente dito e sua projeção no cenário internacional, com o quantitativo de atletas e expectadores, locais ou turistas. Houve uma abordagem histórica com a apresentação de ataques em competições olímpicas anteriores, como forma de confirmar a real necessidade de uma estrutura de defesa sólida durante os jogos. Por fim, foi exposta a estrutura organizacional do 1°GAAAe com as regiões de atuação e como foi feita a coordenação da segurança junto a outras agências ou órgãos, civis ou militares. Para atingir os objetivos propostos, foram realizadas pesquisas bibliográficas, entrevistas aos militares participantes e pesquisa de campo, como forma de aproximar, ao máximo, os dados obtidos da realidade das operações e por fim uma conclusão. ________________________________________________________________________________________ Abstract: This work was developed with the purpose of verifying the performance of the 1st GAAAe in the interagency environment during the Olympic and Paralympic Games in 2016. As a way of simplifying the understanding of the study, the new forms of terrorist attacks were highlighted in greater detail with the use of airborne vectors and the difficulty to create a defense, especially in urban areas. The analysis of the event itself and its projection in the international scene were also performed, with the number of athletes and spectators, locals or tourists. There has been a historical approach with the presentation of attacks in previous Olympic competitions as a way to confirm the real need for a solid defense structure during the games. Finally, it was exposed the organizational structure of the 1st GAAAe and with the regions and how safety coordination was done with other agencies or civil or military agencies. In order to achieve the proposed objectives, bibliographical research, interviews with the participating military and field research were carried out, as a way of getting as close as possible the data obtained from the reality of operations and finally a conclusion.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArtilharia Antiaéreapt_BR
dc.subjectInteragênciaspt_BR
dc.subjectOlimpíadaspt_BR
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.titleO emprego do 1°GAAAe em operações interagências: Olímpiadas e Paraolimpíadas Rio 2016pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEx: DET Mil: ES A COS AAE: PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

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