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dc.contributor.authorAmarante, José Carlos Albano do (Org.)-
dc.date.accessioned2020-08-06T18:16:01Z-
dc.date.available2020-08-06T18:16:01Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7100-
dc.descriptionCoautoria de Capítulos Esparsos: General Paulo Cesar de Castro; Almirante Marcílio Boavista da Cunha; General Emilio Carlos Acocella; Coronel Luiz Castelliano de Lucena; Coronel Cícero Vianna de Abreu; Professor Eurico de Lima Figueiredo; Professor Manuel Domingos Neto. Autoria de Capítulo: Tenente-coronel Roberto Ades; Tenente-coronel Paulo César Pellanda; Professor Itamar Borges Jr.pt_BR
dc.description.abstractLouvável é a proeza de colocar em um livro a história de nosso Instituto Militar de Engenharia. Sem dúvida, a obra incorpora mais de 200 anos de atividades nas áreas de ensino e pesquisa, incluindo o desenvolvimento nacional cujo berço é essa respeitável casa. Tenho o privilégio de conhecê-la por mais de meio século, como iniciativa de três engenheiros militares professores: o general Atila Magno da Silva, o general Carlos Campos de Oliveira e o coronel Wervroer. Naquela ocasião, o Instituto iniciava os estudos sobre energia nuclear. Percorrendo os seus corredores e estudando muito, atingi a posição de diretor executivo da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Foi quando tive a honra de convidar o coronel Rui Fortes, cujos conhecimentos em engenharia química tornavam-se indispensáveis para enfrentar o recente desafio lançado à comissão: descobrir o caminho para o domínio do ciclo de combustível nuclear. A missão do Rui era de construir uma base de projetos de engenharia química na Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). De imediato, era fundamental a busca de nomes adicionais para compor a equipe. Entre os nomes propostos estava o do então major José Carlos Albano do Amarante, ao qual atribuí a missão de desenvolver tecnologia experimental para produção de dióxido de urânio, ou seja, uma planta piloto para obtenção de UO2. Foi uma feliz indicação que acolhi por conhecer o passado da engenharia química do IME, cujo berço estava na fábrica de Bonsucesso. Era a primeira metade da década de 1980. O cromossoma do Amarante tinha o mesmo DNA de seu irmão José Alberto com quem tive a satisfação e o orgulho de, em conjunto, trabalhar. A partir daquela época, os meus contatos com o Amarante tornaramse mais frequentes, incluindo naquela fase o período do IPT, e mais tarde no seu retorno ao IME. Naquele momento, já aposentado na Cnen euhavia prestado concurso e sido admitido como professor no IME. Tudo isso gerou em mim enorme satisfação em poder contribuir com o então general Amarante, reitor da nossa casa. Havia grande lacuna criada pela ausência da história de tão importante marco da engenharia no Brasil. Sem dúvida, ele é a pessoa indicada para fazer a busca detalhada da história do IME. Ele está saldando, dessa maneira, uma dívida criada pela ausência de história tão importante quanto emocionante. A sequência de capítulos traz à baila as raízes, a funcionalidade e a contribuição para o desenvolvimento brasileiro. Remonta ao Colégio Militar do Imperador. Busca a inclusão da visão humanística no processo de modernização do IME. Descreve de forma agradável e objetiva o longo e fértil caminho percorrido pelo IME. A leitura atenta do livro me remeteu a algumas passagens plenas de realizações, advindas de tão intenso convívio. Identifiquei personagens que participaram da minha convivência. Cheguei mesmo a preencher a memória relembrando nomes e fatos citados no texto. Veio-me à lembrança o inspirador acampamento tecnológico, no qual se misturava a necessidade das operações militares com a criatividade dos excelentes alunos, dando origem a protótipos de meios e procedimentos meramente militares. Não pude também esquecer a magnífica contribuição do IME ao desenvolvimento da água pesada, tão bem conduzido nessa casa e interrompido na década de 1970. Sem dúvida, são pequenas lembranças, mas tenho a certeza de que jamais foram esquecidas por Amarante. No capítulo denominado “O IME no século XXI”, participamos de novo cenário mundial, em que as tecnologias têm aplicações diversificadas, e os países centrais procuram, por meio de restrições, impedir o acesso dos países periféricos a tecnologias críticas e duais. Devemos sim compartilhar a responsabilidade com a geração atual na busca de um futuro mais independente do nosso País com uma inclusão ampla na era do conhecimento. O conflito cria novo contexto e muda o seu pretexto, porém os interesses finais permanecem os mesmos. Somente o conhecimento e o desenvolvimento prático de seu benefício podem garantir o Brasil que sonhamospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectEngenharia militarpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectColégio Militar do Imperadorpt_BR
dc.subjectIMEpt_BR
dc.titleInstituto Militar de Engenharia: uma ponte para o Futuropt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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