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dc.contributor.advisorCruz, Anderson Adonis Faria-
dc.contributor.authorSalvione, Anita Braga-
dc.date.accessioned2020-07-14T18:10:29Z-
dc.date.available2020-07-14T18:10:29Z-
dc.date.issued2019-11-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/7047-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso; EsEqEx (Escola de Equitação do Exército); Curso de Instrutor de Equitação; 2019pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo, assim como delimitado pela Escola de Equitação do Exército, a avaliação de diferenças ou não entre doutrinas de equitação dos países da Alemanha e da França, valendo-se lembrar que para doutrina temos que isso significa analisar um conjunto coerente de ideias básicas contidas em um sistema filosófico, político e religioso. Logo, não podemos confundir doutrina com método, pois esse não é o tema proposto, cabendo destacar que método é o procedimento, técnica ou meio de fazer alguma coisa, especificamente de acordo com um plano. Dentro desse viés traremos, como fator inicial e primordial a análise histórica, como capítulo inicial, o estudo da vida do homem através do tempo, com a inserção do cavalo. Investigando o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais, ajudando na compreensão da construção da história homem e cavalo. No capítulo seguinte vem a baila diversos métodos, tanto de origem alemã, como de origem francesa, como de diversas outras origens, mas remetendo sempre ao objetivo da equitação em qualquer parte do mundo, a busca da conversa cavalo e cavaleiro, essa busca pela naturalidade, pela beleza, aonde os cavalos façam todos os movimentos de forma harmoniosa, simples; sendo essa conversa muita clara entre os dois. Seguindo,teremos uma análise entre três métodos:o de Baucher (Francês),o de Steinbrecht (Alemão);e, o deCaprilli (italiano), valendo sempre lembrar que não a admitição de nenhum desses métodos como único da equitação de um povo. Em seguida,teremos um questionário feito com monitores, instrutores e mestres de equitação formados em 12 escolas distintas de equitação, tanto na América, como na Europa. Findando com uma abordagem ao Horsemanship, tão a voga hoje no mundo, haja vista a revolução da técnica mecanicista para o sistema simbiótico do homem cavalo. Concluindo de forma clara e objetiva,que não há diferença doutrinária, mas sim diferença metodológica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoutrinapt_BR
dc.subjectDiferençapt_BR
dc.titleDiferenças e semelhanças entre as doutrinas francesa e alemã de equitaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: CCFEX: ESCOLA DE EQUITAÇÃO DO EXÉRCITO

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