O emprego do Exército Brasileiro em operações de cooperação e coordenação com agencias no século XXI

Abstract

Este trabalho consiste no estudo e análise das operações de cooperação e coordenação com agências no século XXI, observando se a utilização das Forças Armadas estão sendo benéficas ou não para o preparo e emprego das tropas, principalmente em relação ao adestramento em operações convencionais, que são primordiais para as frações. Essa monografia teve como objetivo principal analisar trabalhos realizados por outros autores que analisaram o assunto e compará-los ao final com uma pesquisa realizada através de questionário com militares que estão constantemente sendo empregados em missões de apoio à segurança pública no país. Os dados foram analisados de forma quantitativa, sendo verificada a correlação das variáveis contidas e cada questionamento. Como conclusão da pesquisa, foi verificado que tanto os estudiosos no assunto quanto os militares da ponta da linha das operações não têm a visão de que as frações estão sendo prejudicadas e até estão tendo capacidade de adestrar suas frações em operações convencionais durante o ano de instrução. _____________________________________________________________________________ This work consists of the study and analysis of cooperation and coordination operations with agencies in the 21st century, observing whether the use of the Armed Forces is being beneficial or not for the preparation and use of troops, mainly in relation to training in conventional operations, which are essential for fractions. The main objective of this monograph was to analyze works carried out by other authors who analyzed the subject and to compare them at the end with a survey carried out through a questionnaire with military personnel who are constantly employed in missions to support public security in the country. The data were analyzed in a quantitative way, being verified the correlation of the contained variables and each questioning. As a conclusion of the research, it was verified that both scholars in the subject and the military at the end of the line of operations do not have the view that fractions are being harmed and are even being able to train their fractions in conventional operations during the instruction year. .