Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/6317
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeres, Carlos Roberto-
dc.contributor.advisorPinho, Márcio Sousa de-
dc.contributor.advisorRocha, Carlos Augusto Pascaretta-
dc.contributor.authorMarchel, Matheus Lima-
dc.date.accessioned2020-03-13T14:33:30Z-
dc.date.available2020-03-13T14:33:30Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/6317-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Artilharia. Academia Militar das Agulhas Negras de 2019.pt_BR
dc.description.abstractA Força Expedicionária Brasileira teve uma importante participação na mudança dos rumos da 2ª Guerra Mundial. Após a eclosão da 2ª Grande Guerra, o Brasil adotou sua posição neutra em relação aos beligerantes mas se viu obrigado a apoiar os países Aliados principalmente os EUA, após ataques de submarinos alemães à embarcações brasileiras Mesmo com muitas críticas e dúvidas o Brasil foi à Guerra. Criou-se a Força Expedicionária Brasileira (FEB) que foi enviada aos EUA para receber treinamento e equipamentos de guerra mais modernos, já que os métodos de combate usados no Brasil eram antigos e era necessário modernizar-se para combater num terreno que brasileiro algum era acostumado. Em meados modernizar-se para combater num terreno que brasileiro algum era acostumado. Em meados de 1944 o primeiro contingente da FEB desembarca em solo italiano, totalmente arrasado pela guerra, e parte em direção ao Vale do Pó. A fome, a sede e rigoroso inverno europeu castigavam os pracinhas, que é como os militares brasileiros ficaram conhecidos, mas isso não os impediu de se tornarem uma importante peça do 5º Exército Americano. Os pracinhas combateram em Camaiore, Castelnuovo, Montese, Collechio, Fornovo e Monte Castelo. O objetivo deste trabalho é relatar, de maneira breve, como foi a preparação e a conturbada mobilização da FEB para a 2ª Guerra Mundial, sua atuação no campo de batalha e destacar a participação brasileira na tomada da elevação mais importante do Vale do Pó, Monte Castelo e apresentar como foi a recepção após a chegada da FEB no Brasil, as consequências e os ensinamentos colhidos para a doutrina do Exército Brasileiro e os reflexos da atuação da Força Expedicionária em solo italiano no pós-Guerra ___________________________________________________________________________________________________________________ The Brazilian Expeditionary Force played an important role in changing the course of World War II. After the outbreak of the Second World War, Brazil adopted its neutral position in relation to the belligerents but was forced to support the Allied countries, mainly the USA, after German submarine attacks on Brazilian vessels Even with many criticisms and doubts Brazil went to War . The Brazilian Expeditionary Force (FEB) was created and sent to the USA to receive more modern training and war equipment, since the combat methods used in Brazil were old and it was necessary to modernize to fight in a terrain that no Brazilian was. used to it. In mid-modernize to fight in a terrain that no Brazilian was used to. In mid-1944, the first FEB contingent disembarked on Italian soil, completely devastated by the war, and set out towards the Po Valley. Hunger, thirst and a severe European winter punished the squares, which is how the Brazilian military became known, but that did not stop them from becoming an important part of the 5th American Army. The squares fought in Camaiore, Castelnuovo, Montese, Collechio, Fornovo and Monte Castelo. The objective of this paper is to briefly report on how the FEB prepared and troubled its mobilization for the 2nd World War, its performance on the battlefield and to highlight the Brazilian participation in taking the most important elevation of Vale do Pó, Monte Castelo and present how the reception was after the arrival of the FEB in Brazil, the consequences and lessons learned for the Brazilian Army doctrine and the reflexes of the Expeditionary Force's performance on Italian soil in the post-war period.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFEBpt_BR
dc.subjectMonte castelopt_BR
dc.subject2ª Guerra Mundialpt_BR
dc.subjectPracinhaspt_BR
dc.titleA participação da força expedicionária brasileira na tomada de Monte Castelopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: AMAN: MONOGRAFIAS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
6280.pdf.pdf1,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.