Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/5484
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Andrade, Alex Rodrigues de | - |
dc.contributor.author | Castor, Stephen Nigel | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-04T11:12:10Z | - |
dc.date.available | 2020-02-04T11:12:10Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/5484 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialista, Rio de Janeiro, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A força de defesa da Guiana foi criada como uma pré-condição paa a independência da Gra-Bretanha em 1 de novembro de 1965. Foram designados três papeis específicos, o primeiro sendo o de defender a integridade territorial da Guiana. O segundo foi de ajudar a poder civil na manutenção da lei e da ordem e, o terceiro, contribuir para o desenvolvimento econômico da Guiana. Ao longo dos anos, a força de defesa as Guiana cumpriu de maneira justas dois últimos papeis, no entanto, continua utando no primeiro papel a defender a integridade territorial da Guiana. Isso se deve a vários fatores que variam desde o número limitado de pessoas, a falta de equipamento e recursos. Embora a disponibilidade de equipamento e fundos se baseie na vontade do governo do dia. A defesa Guiana amplia a primeira razão, adotando uma política de não mobilizar militares do sexo feminino para locais de fronteira e interior, mesmo que elas constituam uma grande parte da força destacável da força. As mulheres do corpo de tropa, por outro lado, melhorando de desempenho ao longo dos anos. Elas mostram que podem competir e, em alguns casos ofuscam seus colegas do sexo masculino. No entanto, elas são vistas como militares de segunda classe, embora seja, mais do que capazes de complementar seus colegas do sexo masculino nas zonas de fronteira da Guiana. Portanto, chegou a hora da força de defesa da Guiana considerar o envio de mulheres para locais | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Segmento feminino | pt_BR |
dc.subject | Segurança nacional | pt_BR |
dc.subject | Zonas de fronteira | pt_BR |
dc.subject | Guiana | pt_BR |
dc.title | A participação do segmento feminino do Exército da Guiana no emprego fronteiriço | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DECEX : DESMIL: ESAO: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Cap castor.pdf | 6,51 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.