O papel do Exército Brasileiro nos exercícios da organização para proibição de armas químicas (OPAQ) : oportunidades de melhoria

Abstract

O Brasil faz parte da convenção sobre armas químicas que entrou em vigor em 29 de abril de 1997. Desde então o país procurou se adequar ao tratado, buscando sempre melhorias e melhores práticas sobre o assunto, visando acompanhar o que de melhor tem no cenário mundial para ser referência na proteção contra uma arma que pode causar danos irreparáveis na sociedade e ameaçar a soberania do país. Sendo assim, o Exército Brasileiro tem papel fundamental na manutenção e evolução desse tipo de defesa. O Exército então tem participação ativa na condução de um exercício da Organização para Proibição de Armas Químicas que se chama Exercício de assistência e proteção contra armas químicas, com sede no país desde 2016. Tendo importante participação como sede o exercício carece de oportunidades de melhoria, principalmente com relação a efetivo, material e principalmente divulgação.