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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNunes, Fabrício do Prado-
dc.contributor.advisorCôrtes, Brena de Queiroz-
dc.contributor.advisorOliveira, Eliara Rodrigues-
dc.contributor.authorMigowski, Eduardo Seixas-
dc.contributor.authorMattos, Lucas Custódio da Silva-
dc.contributor.authorMoreira, Luís Augusto do Amor Divino-
dc.contributor.authorSilva, Rafael Menezes da-
dc.contributor.authorTeotônio, Vinícius Pereira-
dc.contributor.authorPinho, Edivaldo da Silva-
dc.contributor.authorFreitas, Hugo Gonçalves de-
dc.date.accessioned2020-01-24T15:13:28Z-
dc.date.available2020-01-24T15:13:28Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/5176-
dc.descriptionProjeto Interdisciplinar (PI) - Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar e do Quadro de Capelães Militares, Escola de Formação Complementar do Exército, Salvador, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO atual cenário econômico brasileiro exige que administradores públicos trabalhem baseados na eficiência de seus recursos. Um militar que passe precocemente à reforma gera um aumento de custos ao Estado. Assim, o presente trabalho tem como objetivo incentivar estudos acerca do reposicionamento dos militares de carreira com limitações físicas (motoras e sensoriais), adquiridas após o ingresso no Exército Brasileiro. Foi realizada uma revisão bibliográfica e documental, com consulta a periódicos, artigos científicos, livros, sítios eletrônicos, leis, portarias e relatórios do Departamento Geral de Pessoal para construção de um panorama sobre os processos de reforma dos últimos 3 (três) anos referentes a militares de carreira que estavam na ativa. Primeiramente, verificou- se historicamente a importância do reposicionamento de militares. Contudo, ao observar o atual estatuto dos militares, vê-se que é mais vantajoso para o militar ir para a reforma a permanecer na ativa mesmo que reposicionado, isto porque ele será promovido a um grau hierárquico, em alguns casos, de até 3 postos acima do seu atual, além do benefício da isenção do pagamento do imposto de renda. Caracterizando uma relação onde o militar ganha, mas a instituição perde recursos, enquanto a melhor relação deve ser de ganha-ganha, quando ambos os lados ganham. Não obstante, a ida de um militar para a reforma devido a limitações físicas adquiridas pode ser um fator prejudicial ao seu psiquismo uma vez que esta condição ainda representa um tabu em nossa sociedade. Observa-se que, no âmbito do direito, o instituto do reposicionamento não é novo, já existe um instituto análogo no direito comum e o que se precisa é repensá-lo no âmbito militar. Sem uma alteração na atual legislação, o militar que adquirir uma limitação física que o legitime ser reformado, dificilmente optará por ser reposicionado na ativa. Contudo, o atual modelo não está beneficiando a administração pública a trabalhar eficientemente seus recursos. Assim, são necessárias atualizações das leis que possibilitem uma mudança da relação da administração pública com os militares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReforma de militarpt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.subjectReposicionamento de militarpt_BR
dc.titleReposicionamento de militar de carreira da ativa por limitações físicas (motoras e sensoriais) adquiridas após o ingresso no Exércitopt_BR
dc.typeProjeto Interdisciplinarpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: ESFCEX: CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE, DO QUADRO COMPLEMENTAR E DE CAPELÃES MILITARES

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