Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4655
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJardim, Jorge Henrique Corga Rodrigues-
dc.contributor.authorSilva, Walbery Nogueira de Lima e-
dc.date.accessioned2019-11-04T15:02:00Z-
dc.date.available2019-11-04T15:02:00Z-
dc.date.issued2019-10-28-
dc.identifier.citationSILVA, Walbery Nogueira de Lima e. Atuação colaborativa da Defesa Cibernética brasileira na proteção de infraestruturas críticas. 2019. 13 folhas. Artigo científico (Curso de Planejamento de Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética em Apoio às Operações) - Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4655-
dc.descriptionTrabalho de conclusão apresentado ao Curso de Planejamento de Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética em Apoio às Operações para Oficiais – Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, Brasília, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO horizonte cibernético da próxima década tende a ampliar a conexão global, trazendo mais usuários para este domínio e ofertando novas tecnologias, tais como redes 5G e inteligência artificial. As ameaças poderão empregar o espaço cibernético para ações que geram efeitos cinéticos sobre infraestruturas críticas (IEC), com o risco de provocar paralisia estratégica no funcionamento de países, conforme já ocorreu nos ataques à Estônia (2007) e à Ucrânia (2014). As Forças Armadas estão diretamente ligadas a este tema, uma vez que dependem de produtos e serviços do setor privado para manterem a operacionalidade e, no caso de grave crise, poderão ter tropas empregadas no contexto da Defesa Nacional. Este artigo levanta a importância da atuação colaborativa envolvendo governo, defesa, academia e setor privado, aliada à cooperação internacional, como forma de incrementar a resiliência cibernética. É apresentada a experiência do Comando de Defesa Cibernética na condução do exercício interagências Guardião Cibernético (EGC). A atividade simulada, ocorrida em julho de 2019, contou com a participação de empresas e organizações dos setores elétrico, financeiro, nuclear e de telecomunicações, bem como de observadores internacionais do Cooperative Cyber Defence Center of Excelence da OTAN e de nações amigas. O EGC permitiu praticar processos de tomada de decisão e procedimentos técnicos. Neste artigo são evidenciados a concepção do exercício, os ensinamentos colhidos para a proteção de IEC e a evolução do EGC que em 2020 terá cenário cibernético contendo desafios da próxima década e a inclusão dos setores de transporte aéreo e de fornecimento de água.pt_BR
dc.description.abstractThe cyber horizon of the next decade tends to broaden the global connection, bringing more users into this domain and expanding new technologies such as 5G networks and artificial intelligence. Threats can use cyberspace for actions that result in kinetic effects on critical infrastructure (CI) with the risk of causing strategic paralysis in the countries, as occurred in the attacks on Estonia (2007) and Ukraine (2014). The Armed Forces are directly tied to this issue because they rely on private sector products and services to maintain their operationality and in case of an incident with severe crisis troops may be deployed. This essay moots the importance of collaborative approach involving government, defense, academia and the industry, integrated with international cooperation in a unity of effort to enhance cyber resilience. It is presented the interagency exercise Cyber Guardian (CG) study case that is coordinated by the Brazilian Cyber Defense Command. The second edition of this drill, which took place in July 2019, was attended by companies and organizations from the electrical, financial, nuclear and telecommunications sectors as well as international observers from NATO Cooperative Cyber Defense Center of Excellence and partner nations. The CG aims to practice decision-making processes and technical procedures. This article presents the exercise specification, lessons learned to increase critical infrastructure protection and CG evolution that in 2020 will have incident scenarios regarding cyber challenges for the next decade as well as the addition of air transport and water supply sectors.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEspaço cibernéticopt_BR
dc.subjectAtuação colaborativapt_BR
dc.subjectInfraestruturas críticas.pt_BR
dc.titleAtuação colaborativa da Defesa Cibernética na proteção de infraestruturas críticaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseTermo de cessão de direitos assinado no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica. É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autorpt_BR
Aparece nas coleções:DCT: CCOMGEx: CIGE: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.