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dc.contributor.advisorAlmeida, Sérgio Luiz Augusto de Andrade de-
dc.contributor.authorVallim, Daniel Avellar-
dc.date.accessioned2019-09-16T17:03:52Z-
dc.date.available2019-09-16T17:03:52Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4331-
dc.descriptionDissertação (Mestrado em Ciência Militares) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Mestre.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca avaliar a possibilidade e viabilidade do emprego de cães de guerra de detecção de narcóticos por parte das frações isoladas no interior da Amazônia, sob a responsabilidade do Exército Brasileiro. O tráfico internacional de drogas tem sido preocupação dos Governos e Organismos Internacionais, sendo o seu combate considerado prioridade. Recentemente na região amazônica uma nova rota de tráfico por via fluvial, iniciando no Peru e na Colômbia e passando pelo Brasil, chegou aos noticiários nacionais e internacionais. Na região o Exército Brasileiro se faz presente em vários pontos, tendo possibilidade de atuação. Através do emprego de cães de guerra, visualiza-se a possibilidade de aumento na quantidade de apreensões e na maior repressão ao crime na região. O uso de cães de faro é largamente difundido em vários exércitos ao redor do mundo; também nas Forças Policiais e Órgãos de Segurança Pública no Brasil, tendo obtido resultados favoráveis ao longo dos anos de emprego. Um estudo realizado com os cães de faro de narcóticos da Polícia de New South Wales, na Austrália, demonstra a eficácia dos cães na busca por drogas em várias situações. O Exército Brasileiro, da mesma forma, utiliza cães de detecção de narcóticos, sendo possuidor de conhecimento e legislação específica para guiar a implementação de Seções de Cães de Guerra em suas Organizações Militares. Um questionário foi remetido aos militares que servem nos Pelotões Especiais de Fronteira do Comando de Fronteira Solimões/ 8º Batalhão de Infantaria de Selva, sediado na cidade de Tabatinga - AM, Unidade responsável por quatro destas frações destacadas, através do qual foi possível verificar alguns aspectos a serem observados em relação ao tema. Os militares respondentes apontaram preocupação com o apoio logístico, local para a guarda dos animais e o adestramento da equipe responsável. A logística pode apresentar alguns empecilhos, porém a maneira como vem sido conduzida permite concluir, através de levantamento de dados recentes, que existe possibilidade para implementação, mantendo-se a dosagem de apoio praticada pela Força Aérea. A seleção, distribuição e adestramento dos animais deve seguir a maneira já existente, conforme legislação em vigor, empregando para isso o Centro de Reprodução e Distribuição de Caninos existente na cidade de Manaus. A preparação do pessoal, deverá ser desenvolvida anualmente, baseada na seleção e necessidade dos Pelotões Especiais de Fronteira, considerando a grande rotatividade do pessoal na região.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectPelotões especiais de fronteirapt_BR
dc.subjectCães de guerrapt_BR
dc.titleImplantação de uma seção de cães de guerra nos pelotões especiais de fronteirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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