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dc.contributor.advisorVieira Neto, Francisco Damião-
dc.contributor.authorRocha, Otávio Barreto Manso da-
dc.date.accessioned2019-09-12T14:14:03Z-
dc.date.available2019-09-12T14:14:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4313-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Arma da Engenharia. Academia Militar das Agulhas Negras de 2018.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo analise as situações das equipes de das ativação de artefatos explosivos improvisados, nos jogos Olímpicos de 2016, na cidade do Rio de Janeiro (JO Rio 2016). Visando esclarecer um pouco sobre as técnicas, táticas, procedimentos e equipamentos empregados no evento. Desde 2013, o Brasil recebeu uma serie de eventos internacionais, que poderiam ser alvos compensadores para entidades criminosas e terroristas, as quais, geralmente, empregam artefatos explosivos improvisados. Alguns desses eventos foram abordado nesse trabalho, foram eles: a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, ambos de 2013. Alem da Copa do Mundo de 2014. Porem, os Jogos Olímpicos, foram o foco principal, devido a magnitude do evento. a quantidade de delegações de diversos países do mundo, muitos dos quais estão envolvidos em conflitos permanentes e que sofrem constantemente com a ameaça de IAD. Também devido a conjuntura do cenário politico internacional do ano 2016 que registrou diversos atentados terroristas, inclusive com a utilização de artefatos explosivos improvisados (AEI), como foi o caso do aeroporto de Bruxelas em março de 2016. Vale ressaltar também, que os jogos Olímpicos já foram alvos de ataques, inclusive de bombas como foi o caso das Olimpíadas de 1996 em Atlanta nos Estados Unidos. Buscamos apresentar alguns conhecimentos básicos sobre artefatos explosivos improvisados, que por mais que ainda não sejam totalmente padronizados em âmbito internacional por instituições de prestigio, como a Organizações das Nações Unidas ou a Organização do Trabalho do Atlântico Norte, possuem uma certa coesão quanto a definição, históricas e formas de emprego no combate moderno. Também apresentamos um pouco sobre as equipes de desativação de artefatos explosivos de outros países, considerados lideres no combate a ameaças de AEI, como a Inglaterra e Israel, de maneira sucinta, para poder fazer a comparação com as equipes brasileiras e assim avaliar se elas estavam realmente preparadas para atuar nesse campo altamente perigoso e evolutivo do combate moderno.Foi analisado de maneira sucinta as TTP e os equipamentos empregados por essas equipes, observando a importância do investimento nessa área, principalmente no que se refere a capacitação de de pessoal para atuar contra IAD e também na aquisição de material, tendo em vista que todas as grandes potencias, atualmente estão utilizando robôs, para evitar a perda de vida desnecessária ao tratar com AEI. Por fim, aprofundamos mais o conhecimento sobre o JO Rio 2016, analisando os acontecimentos que viriam a influenciar esse evento em âmbito nacional e internacional. Foi observado que o Brasil, politicamente não estava bem estruturado para receber o evento, tendo em vista as diversas crises nas instituições do pais, nos setores mais básicos, como segurança, saúde e educação,Por outro lado, no âmbito internacional, houve um aumento na frequência de ataques terroristas, alem de piora nas relações internacionais. Também foi abordado sobre as equipes DAE Que atuaram no evento. Seu treinamento especifico, momentos em que foram empregadas e as oportunidades de melhorias apresentadas pelos especialistas, que por meio de entrevistas enriqueceram esse trabalho, permitindo observar as opiniões dos militares que foram realmente empregados, não só nos JO Rio 2016, mas também nos outros eventos, o que possibilitou averiguar a preparação da tropa para atuar na atividade antibomba. ______________________________________________________________________________ This study analyzes the situations of improvised explosive artifact activation teams at the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro (OJ Rio 2016). Aiming to clarify a little about the techniques, tactics, procedures and equipment employed in the event. Since 2013, Brazil has hosted a number of international events, which could be rewarding targets for criminal and terrorist entities, which often employ improvised explosive devices. Some of these events were covered in this work, they were: the Confederations Cup and World Youth Day, both of 2013. Besides the World Cup 2014. However, the Olympic Games were the main focus, due to the magnitude of the event. . the number of delegations from various countries around the world, many of whom are involved in permanent conflicts and constantly suffering from the threat of IAD. Also due to the conjuncture of the international political scenario of the year 2016 which registered several terrorist attacks, including the use of improvised explosive devices (AEI), as was the case of Brussels airport in March 2016. It is also noteworthy that the Olympic Games have been targets of attacks, including bombs such as the 1996 Atlanta Olympics in the United States. We seek to present some basic knowledge about improvised explosive artifacts, which, although not yet fully standardized internationally by prestigious institutions such as the United Nations or the North Atlantic Labor Organization, have some cohesion in definition, historical and forms of employment in modern combat. We also briefly discuss explosive artifact deactivation teams from other countries, which are considered leaders in combating AEI threats, such as England and Israel, in a succinct way to make a comparison with the Brazilian teams and thus assess whether they were really prepared to work in this highly dangerous and evolving field of modern combat. The TTP and the equipment employed by these teams were briefly analyzed, noting the importance of investing in this area, particularly as regards the training of personnel to act against IAD and also in material procurement, given that all major powers are currently using robots to avoid unnecessary loss of life when dealing with AEI. Finally, we deepened our knowledge of OJ Rio 2016, analyzing the events that would influence this event nationally and internationally. It was observed that Brazil was politically not well structured to host the event, given the various crises in the country's institutions, in the most basic sectors, such as security, health and education. On the other hand, internationally, there was an increase in the frequency of terrorist attacks, and worsening international relations. It was also addressed about the DAE teams that acted at the event. Their specific training, times when they were employed and the opportunities for improvement presented by the experts, who through interviews enriched this work, allowing us to observe the opinions of the military who were actually employed, not only in OJ Rio 2016, but also in other events. , which made it possible to verify the preparation of the troops to act in the anti-bomb activity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArtefatos Explosivos Improvisados (AEI)pt_BR
dc.subjectJogos Olímpicospt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectIEDpt_BR
dc.titleArtefatos explosivos improvisados : atuação contra AEI nos jogos olímpicos Rio 2016pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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