Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4258
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Karina Furtado-
dc.contributor.authorGómez, Mariano Oscar-
dc.date.accessioned2019-09-04T16:40:47Z-
dc.date.available2019-09-04T16:40:47Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4258-
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.description.abstractOs avanços tecnológicos e a crescente infraestrutura digital tornaram populações inteiras dependentes de sistemas interligados e complexos, chegando na atualidade à concepção de que todos os serviços modernos dependem do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). É assim que, com o aumento inevitável da dependência da tecnologia no nível global, a vulnerabilidade frente a ataques sobre a infraestrutura crítica, através do ciberespaço, também foi aumentada. Um exemplo disto foi o ataque cibernético de grande vulto que sofreu a Estônia em 2007 (até esse momento um dos países mais desenvolvidos em matéria digital no mundo), que gerou um impacto global, permitindo a tomada de conhecimento pela sociedade digital sobre a nova ameaça, possibilitando a criação de ferramentas e órgãos de cooperação entre os Estados para fazer frente àquela debilidade pouco conhecido na época. Surgiram assim órgãos como o Cooperative Cyber Defence Centre of Excellence (CCDCOE) da OTAN e diversas alianças relacionadas, que permitiram estabelecer normas, criar doutrina, elevar padrões de desempenho dos países da organização no âmbito cibernético, experimentar técnicas de emprego e difundir as lições aprendidas ao mundo todo. O presente trabalho pretende reforçar a necessidade de definir estratégias que possibilitem preservar os sistemas próprios dos países (principalmente os dados), dada a dificuldade de se impedir ataques e identificar suas fontes. Para traçar possíveis estratégias, tomar-se-á como base o conjunto de medidas implícitas e explícitas adotadas pelo CCDCOE. O termo que abrange essa estratégia é a “Resiliência Cibernética”, e constitui uma concepção de extrema relevância no contexto informacional atual, sendo que sua correta concepção permitiria que um sistema assumisse capacidades suficientes para se adaptar às ações inimigas no ciberespaço (geralmente anônimas e imprevisíveis), restaurando informações até instantes antes da referida ação, sem perder capacidades operativas significativas. Para isso, serão investigadas condições que conduzem à resiliência de sistemas cibernéticos, submetendo-as à análise de especialistas para criar um modelo ciber-resiliente, o qual será avaliado (aplicando a literatura de transferência de políticas públicas) procurando sua possível implantação no âmbito da América do Sul.pt_BR
dc.description.abstractTechnological advances and growing digital infrastructure have made entire populations dependent on interconnected and complex systems, now coming to the point that all modern services depend on the use of Information and Communication Technologies (ICT). With this inevitable increase in global dependence on technology, the vulnerability attacks on critical infrastructure through cyberspace has also been increased. An example of this was the largescale cyber-attack that Estonia suffered in 2007 (until then one of the most developed digital countries in the world), which resulted in a global impact, making the digital society more aware of the new threat and enabling creation of tools and inter-state organizations to deal with that little known vulnerability at the time. Organizations such as NATO's Cooperative Cyber Defense Center of Excellence (CCDCOE) and several related alliances have resulted in establishing standards, building doctrine, raising the organization's performance standards in cybernetics, experimenting with employment techniques and disseminating lessons learned to the whole world. The present task at hand is to reinforce the need to define strategies that allow preserving a countries' own systems (mainly data), given the difficulty of preventing attacks and identifying their sources. Possible outline of strategies will be based on the implicit and explicit set of measures adopted by the CCDCOE. The term encompassing this strategy is "Cybernetic Resilience," which involves a concept of extreme relevance in the current informational context; its correct conception allows a system to assume sufficient capacities to adapt to enemy actions in cyberspace (usually anonymous and unpredictable), restoring information up to moments before said action, without losing significant operational capacities. Finally, conditions will be established that lead to the resilience of cybernetic systems, subjecting them to the analysis of specialists to create a cyber-resilient model, which will be evaluated (applying the policy transfer literature) looking for its possible implantation within South America.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDefesa cibernéticapt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.titleProcurando um modelo de resiliência cibernética baseado nas experiências da OTAN e sua possível transferência para América do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MO 6061 - GÓMEZ.pdfMO 60612,9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.