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dc.contributor.advisorFigueiredo, Anderson Luiz Alves-
dc.contributor.authorMacedo, Hélio Gonçalves Chagas de-
dc.date.accessioned2019-07-04T13:07:07Z-
dc.date.available2019-07-04T13:07:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMacedo, Hélio Gonçalves Chagas de. A guerra das Malvinas e as perspectivas para a região Sul-Americana. 2018. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3888-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA guerra das Malvinas reuniu a Argentina e o Reino Unido em um conflito bélico em territórios do Subcontinente Sul-americano. A Argentina representava uma colônia histórica da Espanha desde o século XVI e a Inglaterra uma potência colonialista. Desde o século XVII diversas nações de revezaram no controle das Malvinas, com as nações supracitadas disputando a soberania da região no final do século XX. Os opositores passavam situação política semelhante, com dificuldades econômicas e elevada insatisfação da sociedade. A Inglaterra possuía grande aparato militar, que foi decisivo no conflito ao seu favor. Além disso, a Argentina realizou ações militares com pouco planejamento e capacidade militar inferior aos ingleses. Além da parte bélica, este trabalho procura apresentar o direito à soberania da região, tendo em vista que houve diversos documentos de organizações internacionais quanto a situação de posse sobre as Malvinas. Por fim, percebe-se que a Inglaterra oferece elevada importância sobre as ilhas assim como a Argentina mantém interesse sobre as Malvinas até os dias atuais, sendo um objetivo nacional permanente dos argentinos no atual cenário mundial.pt_BR
dc.description.abstractLa guerra de las Malvinas reunió a Argentina y el Reino Unido en un conflicto bélico en territorios del Subcontinente Sudamericano. Argentina representaba una colonia histórica de España desde el siglo XVI y Inglaterra una potencia colonialista. Desde el siglo XVII varias naciones de turnos en el control de las Malvinas, con las naciones citadas disputando la soberanía de la región a finales del siglo XX. Los opositores pasaban una situación política semejante, con dificultades económicas y una elevada insatisfacción de la sociedad. Inglaterra poseía gran aparato militar, que fue decisivo en el conflicto a su favor. Además, Argentina realizó acciones militares con poco planeamiento y capacidad militar inferior a los ingleses. Además de la parte bélica, este trabajo busca presentar el derecho a la soberanía de la región, teniendo en vista que hubo diversos documentos de organizaciones internacionales en cuanto a la situación de posesión sobre las Malvinas. Por fin, se percibe que Inglaterra ofrece gran importancia sobre las islas así como Argentina mantiene interés sobre las Malvinas hasta los días actuales, siendo un objetivo nacional permanente de los argentinos en el actual escenario mundialpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSoberaniapt_BR
dc.subjectConflitopt_BR
dc.titleA guerra das Malvinas e as perspectivas para a região sul-americanapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorização a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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