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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDias, Haryan Gonçalves-
dc.contributor.authorFigueira, Flávio Zylberberg Balbino-
dc.date.accessioned2019-05-30T17:13:20Z-
dc.date.available2019-05-30T17:13:20Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3740-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018pt_BR
dc.description.abstractA relação entre os Estados Unidos da América (EUA) e a América do Sul ganhou intensidade a partir da criação da Doutrina Monroe, na primeira metade do século XIX. A partir daí, os EUA passaram a considerar a região como sua área de influência, situação que passou a ser cada vez mais aceita no cenário internacional à medida em que se tornavam uma superpotência. Entretanto, esta relação nunca foi simples, mas complexa, passando por diversas fases, dependendo do contexto histórico e da política dos governantes dos países envolvidos. Nos dias de hoje, o cenário mundial é repleto de incertezas, o que leva os EUA a buscarem consolidar seu poder mundial a fim de enfrentar os possíveis desafios da melhor maneira possível. Para isso, empregam ações em todos os campos do poder, como o político, econômico e militar. Uma das maneiras de atingir esta consolidação é fortalecendo sua posição na sua área de influência mais próxima, a região que engloba a América do Sul e o Atlântico Sul. Nesse sentido, os EUA têm procurado estar presente militarmente nessas áreas através de várias iniciativas, dentre as quais se destacam a reativação da Quarta Frota Naval e a ativa participação do Comando Sul. O Brasil se encontra nesta área e, portanto, sofre os efeitos das políticas regionais de Washington, ao mesmo tempo em que tenta se fortalecer como potência e líder regional, devido à sua dimensão territorial e econômica. Neste momento, fica a pergunta: em que medida a presença militar atual dos EUA na América do Sul e no Atlântico Sul traz reflexos para o Brasil? O presente trabalho teve como objetivo apresentar respostas ao questionamento acima, através da aplicação do processo de pesquisa qualitativa, bibliográfica e aplicada, a fim de subsidiar estudos futuros, subsidiar possíveis políticas estratégicas e chamar a atenção das autoridades para vulnerabilidades existentes ou, até mesmo, oportunidades de parceria e desenvolvimento.pt_BR
dc.description.abstractThe relationship between the United States of America and South America gained intensity from the creation of the Monroe Doctrine in the first half of the nineteenth century. From then on, the US began to consider the region as its area of influence, a situation that became increasingly accepted in the international scene as they became a superpower. However, this relationship was never simple but complex, going through several phases, depending on the historical context and the policy of the governments of the countries involved. Nowadays, the world scenario is full of uncertainties, which leads the United States to seek to consolidate its world power in order to face possible challenges in the best possible way. To this end, they employ actions in all fields of power, such as political, economic and military. One of the ways to achieve this consolidation is to strengthen its position in its closest area of influence, the region that encompasses South America and the South Atlantic. In this sense, the US has sought to be militarily present in these areas through various initiatives, among which highlight the reactivation of the Fourth Naval Fleet and active participation of the Southern Command. Brazil is in this area and therefore suffers the effects of Washington's regional policies, while trying to strengthen itself as a regional leader and power, due to its territorial and economic dimension. At this point, the question remains: to what extent do the current US military presence in South America and the South Atlantic bring reflexes to Brazil? The present work aimed to present answers to the above question through the application of the qualitative, bibliographical and applied research process, in order to subsidize future studies, to subsidize possible strategic policies and to draw the attention of the authorities to existing vulnerabilities or even, opportunities for partnership and development.pt_BR
dc.subjectPresença militarpt_BR
dc.subjectEstados Unidos da América (EUA)pt_BR
dc.subjectAmérica do Sulpt_BR
dc.subjectAtlântico Sulpt_BR
dc.titleA presença militar atual dos EUA na América do Sul e no Atlântico Sul e seus reflexos para o Brasilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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