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dc.contributor.advisorOliveira, Luiz Carlos Enes de-
dc.contributor.authorGuimarães, Heitor Fredman Ramos Frutuoso-
dc.date.accessioned2019-05-14T13:09:43Z-
dc.date.available2019-05-14T13:09:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3644-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialistapt_BR
dc.description.abstractResumo: Apresenta um estudo sobre o uso de simuladores para o adestramento de uma guarnição de carros de combate visando confirmar a importância, de maneira tangível, de seu uso com base em parâmetros financeiros e operacionais. Objetivo: verificar o custo de um exercício no terreno para um pelotão de carros de combate e um exercício empregando apenas simuladores. Verificar, ainda, qual a melhoria dos índices de acerto e de tempo gasto para a realização do procedimento de tiro após uma jornada e meia de instruções práticas e teóricas. Metodologia: Para a análise do parâmetro financeiro foram consultados todos os chefes das seções logísticas das organizações militares dotadas de carros de combate, a respeito dos custos para a organização e execução de um exercício no terreno, nível pelotão, incluindo um exercício de tiro com munição real. Foram consideradas quatro grandes necessidades logísticas, a saber, subsistência (classe I), combustível (classe III), munição (classe V) e material de moto-mecanização (classe IX). Para a análise do parâmetro operacional foi realizado um teste de adestramento com 144 militares divididos em 36 guarnições de carros de combate onde metade desse efetivo usou simuladores antes do teste, sendo negado, ao outro grupo, a utilização dos mesmos. Resultados: Os resultados comprovaram que o uso de simuladores para adestrar uma guarnição de carro de combate aumenta seu desempenho operacional em até 21,61 % e é viável economicamente já que pode reproduzir diversas vezes as mesmas situações técnicas e táticas a um custo praticamente desconsiderável, se comparado aos exercícios empregando meios reais. Conclusões: Os simuladores não são substitutos dos carros de combate. Porém quanto maior o tempo gasto por um instruendo num simulador mais capaz, mais confiante e mais preciso ele se tornará. Da mesma forma quanto mais se usa o simulador mais rápido é o retorno do investimento, pois a possibilidade de executar atividades, em especial o tiro, sem sair do aquartelamento, independente das condições meteorológicas ou quaisquer outros óbices, gera economia dos suprimentos Classe III, Classe V e Classe IX embora os procedimentos necessários a execução de um tiro tenham sido praticados inclusive com a observação do impacto. Outra conclusão que se destaca neste estudo é uma proposta de distribuição dos diversos modelos de simuladores disponíveis, pelos diferentes Regimentos, adequando aqueles às necessidades operacionais destas Unidades. O Treinador Sintético de Blindado (Cabine de adestramento) e os equipamentos destinados a simulação viva (BT-41) devem permanecer centralizados no CIBld, onde podem ser utilizados para o adestramento de todo um Esquadrão de carros de combate sob a segura orientação do Centro para padronizar procedimentos e difundir novos conhecimentos. Outra razão é que por seu preço elevado a maneira mais racional de uso seria manter um conjunto sempre em operação com as Gu CC vindo das diversas OM dotadas de CC. _____________________________________________________________________________pt_BR
dc.description.abstractResumen: Presenta un estúdio sobre el uso de simuladores para el adiestramiento de una guarnición de tanques visando confirmar la importancia, de manera tangible, de su uso con base en parámetros financiero y operacionales. Objetivo: verificar el costo de un ejercicio en el terreno para un pelotón de tanques y un ejercicio empleando apenas simuladores. Verificar, todavía, cual es la mejoría de los índices de acierto y de tiempo gasto para la realización del procedimiento de tiro después de una jornada y media de instrucciones prácticas y teóricas. Metodologia: para el análisis del parámetro financiero fueran consultados todos los jefes de las secciones logísticas de las organizaciones militares dotadas de tanques, al respecto de los costos para la organización y ejecución de un ejercicio en el terreno, de nivel pelotón, incluyendo un ejercicio de tiro con munición real. Fueran consideradas cuatro grandes necesidades logísticas, a saber, subsistencia (clase I), combustible (clase III), munición (clase V) y material de moto-mecanización (clase IX). Para el análisis del parámetro operacional fue realizado un test de adiestramiento con 144 militares divididos en 36 guarniciones de tanque donde la mitad de ese efectivo usó simuladores antes del test, negando, al otro grupo, la utilización de los mismos. Resultados: los resultados comprobaron que el uso de 2 simuladores para adiestrar una guarnición de tanque aumenta su desempeño operacional en hasta 21,61% y es viable económicamente ya que puede reproducir varias veces las mismas situaciones técnicas y tácticas a un costo prácticamente desconsiderable si comparado con los ejercicios que emplean medios reales. Conclusiones: los simuladores no son sustitutos de los tanques. Pero cuanto mayor sea el tiempo gasto por un instruendo en un simulador, más capaz y más preciso se tornará. El experimento conducido en ese trabajo comprobó que tropas que emplean el uso de simulador electrónico, aunque sea por períodos cortos, mejoran en 21,61% su rendimiento operacional. De la misma forma cuanto más se usa el simulador más rápido es el retorno de la inversión, pues la posibilidad de ejecutar actividades, en especial el tiro, sin salir del acuartelamiento, independientemente de las condiciones meteorológicas o cualquier otra dificultad, genera economía de los abastecimientos Clase III, Clase V y Clase IX aunque los procedimientos necesarios para la ejecución de un tiro hayan sido practicados inclusive con la observación del impacto. Otra conclusión destacada en este estudio es una propuesta de distribución de los varios modelos de simuladores disponibles, por los diferentes Regimentos, adecuando aquellos a las necesidades operacionales de estas Unidades. El entrenador sintético de blindado (cabina de adiestramiento) y los equipamientos destinados a simulación viva (BT-41) deben permanecer centralizados en el Centro de Instrucción de Blindados (CIBld), donde pueden ser utilizados para el adiestramiento de todo un Escuadrón de tanques bajo la segura orientación del centro para padronizar procedimientos y difundir nuevos conocimientos. Otra razón es que por su precio elevado la manera más racional de uso seria mantener un conjunto de simuladores siempre en operaciones con los tanques viniendo de las diversas Unidades dotadas de tanques.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdestramento de guarnição de carro de combatept_BR
dc.subjectRendimento operacionalpt_BR
dc.subjectRetorno do investimentopt_BR
dc.titleUso de simuladores para o adestramento de uma guarnição de carro de combate : aumentando a eficiência e reduzindo custospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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