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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoreira, Alessandro Messias-
dc.contributor.authorPassos, Eduardo Lima-
dc.date.accessioned2019-03-21T13:16:18Z-
dc.date.available2019-03-21T13:16:18Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3148-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Curso Gestão, Assessoramento e Estado-Maior, Escola de Formação Complementar do Exército, 2018.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Este trabalho mostra o gerenciamento de stakeholders – todas as partes interessadas (pessoas e isntiuiçôes) na seleção e preparação do Contingente Militar do Exército Brasileiro (EB) empregado na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH). Tal abordagem é de grande importância, uma vez que o Brasil finalizou em 2017 a sua participação nessa missão e é tido como um caso de sucesso na comunidade internacional. O objetivo deste trabalho é mostrar que o gerenciamento de stakeholders foi um dos fatores que contribuíram para o êxito do Brasil na missão. Para isso, será executada uma pesquisa bibliográfica aliada a um estudo de caso (experiência deste autor - que participou da MINUSTAH). A República Federativa do Brasil (RFB) enviou em 2004 o primeiro contingente militar ao Haiti, em virtude de uma resolução das Organizações das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de manter o ambiente seguro e estável naquele país caribenho. As Forças Armadas (FFAA) brasileiras foram representadas por tropas da Marinha do Brasil (MB) e do EB, naquela época. Fora criada, em 2004, a MINUSTAH, perdurando até o corrente ano. Para o cumprimento de mais essa tarefa o EB teve que criar inicialmente um projeto para a seleção, preparo e envio de seu pessoal para a América Central. Para isso, um dos pontos cruciais no treinamento foi a identificação dos stakeholders envolvidos nesse projeto (no Brasil e no Haiti).A longa duração da MINUSTAH fez com que o EB aperfeiçoasse seus processos ligados a esta missão, dentre eles a identificação, mapeamento e classificação dos stakeholders envolvidos. Verifica-se que esse aperfeiçoamento de processos é um dos motivos do sucesso brasileiro na condução da vertente militar dessa importante missão da ONU.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMINUSTAHpt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.subjectStakeholderspt_BR
dc.titleGerenciamento de Stakeholders no Exército : gerenciamento de Stakeholders na seleção e preparação do contingente militar do Exército Brasileiro (EB) empregado na missão das Nações Unidas para a estabilização do Haiti (MINUSTAH)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: ESFCEX: CURSO DE GESTÃO, ASSESORAMENTO E ESTADO-MAIOR (CGAEM)

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