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dc.contributor.advisorVargas, José Heleno Zangali-
dc.contributor.authorSirufo, Sergio Henrique-
dc.date.accessioned2019-03-13T13:42:28Z-
dc.date.available2019-03-13T13:42:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3045-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Política, Estratégia e Alta Administração Militar) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.description.abstractOs Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram realizados na cidade do Rio de Janeiro, coroando com êxito uma série de Grandes Eventos ocorridos no período de 2007 a 2014, de repercussão internacional. A Segurança Pública e a Defesa Nacional destacaram-se como áreas cruciais para que os Grandes Eventos fossem realizados em ambientes pacífico e seguro. Ao longo desse período, o Ministério da Defesa e o Exército Brasileiro fizeram investimentos para implantar um Sistema de Comando e Controle que pudesse aumentar e prover informações para construção, compartilhamento e manutenção da consciência situacional e que ficasse de legado para emprego em futuras operações, em especial, nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Porém, o legado deixado por esses Grandes Eventos não foi suficiente para atender às demandas operacionais dos Jogos Olímpicos. Além disso, o conturbado cenário internacional e as condições políticas e econômicas no Brasil nos anos de 2015 e 2016, às vésperas do evento, exigiram reavaliação e adequação dos planejamentos de segurança e da infraestrutura e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) do Sistema de Comando e Controle da Coordenação Geral de Defesa de Área (SC2CGDA) para redução das ameaças e impactos à imagem do País. Para isso, foram desenvolvidos projetos para implantação de novos serviços e recursos de TIC, nova infraestrutura de rede, física e lógica, e novos processos de governança de TI e de gestão de projetos. Uma das premissas fundamentais do planejamento do SC2CGDA era que todos os serviços e infraestruturas se transformassem em efetivo legado para emprego pela Força Terrestre na cidade do Rio de Janeiro. O objetivo deste trabalho é conhecer esse legado, tangível e intangível, deixado pelo CGDA nos Jogos Olímpicos e concluir sobre sua utilidade e serventia para o CML no emprego futuro em operações de GLO, interagências, de Forças de Pacificação, de apoio em desastres naturais e, em especial, durante a Intervenção Federal na Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLegadopt_BR
dc.subjectComando e controlept_BR
dc.subjectJogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016pt_BR
dc.subjectTecnologia da Informação e Comunicação (TIC)pt_BR
dc.subjectRIO 2016pt_BR
dc.titleSistema de comando e controle dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 : estudo do legado para emprego pelo CML na cidade do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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