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dc.contributor.advisorBraga, Celso Fabiano Viana-
dc.contributor.authorSchiavon, Marcio-
dc.date.accessioned2019-03-13T13:27:55Z-
dc.date.available2019-03-13T13:27:55Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3039-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Política, Estratégia e Alta Administração Militar) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, rio de Janeiro, 2018pt_BR
dc.description.abstractA sustentabilidade tem sido a palavra de ordem na última década, sendo a emissão de CO2 e de enxofre, dois dos maiores vilões na poluição do meio ambiente, principalmente nas cidades, pela alta concentração de veículos movidos a combustíveis de origem fóssil. O Brasil, inserido no contexto mundial de diminuir a emissão de gases poluidores, criou ferramentas legais para gradualmente atender essa demanda. Essa nova legislação sobre a redução de poluentes dos veículos iniciou com o diesel, reduzindo a quantidade de enxofre do mesmo e acrescentando biodiesel, passando a utilizar nos dias de hoje o novo diesel S10. Ao mesmo tempo, houve um avanço da tecnologia embarcada dos veículos, o que tornou os sistemas dos motores diesel mais sensível ao nível de contaminação do combustível, e em 2012, o Exército Brasileiro iniciou a substituição de praticamente toda a sua frota de viaturas a diesel, adquirindo 12.000 (doze mil), todas com essa nova tecnologia e utilizando o novo diesel S10, por imposição legal. Essas duas alterações concomitantes trouxeram consequências para a manutenção, elevando o índice de indisponibilidade das viaturas novas, em pouco tempo, preocupando quanto à pronta resposta e operacionalidade da Força Terrestre. A região de maior impacto e onde primeiro surgiu o problema foi no Comando Militar da Amazônia (CMA), por ser a área de maior desafio logístico do Brasil. Esta pesquisa analisou a situação da logística de suprimento classe III – combustíveis no CMA e descobriu, primeiramente, que o maior problema foi a diminuição do prazo de validade do diesel de nove meses para apenas um mês, devido a retirada do enxofre e acréscimo de biodiesel, o que torna o diesel desprotegido quanto a ação de bactérias, levedos e fungos, que com o tempo cria uma borra contaminante, causando elevado prejuízo às viaturas. Simultâneo, esta pesquisa verificou que toda a rotina operacional dos postos de combustíveis do CMA necessitava ser aperfeiçoada. Assim, este trabalho pesquisou um aditivo que reestabelece o prazo de validade do diesel S10 para nove meses e, também, propõe procedimentos operacionais atualizados para as rotinas dos postos de abastecimento. Nesse contexto, com as soluções apresentadas, o CMA reestabelecerá o apronto operacional, não oportunizando que a logística de combustível diminua o poder de combate do Exército Brasileiro nas fronteiras da Nação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLogísticapt_BR
dc.subjectAditivopt_BR
dc.titleA gestão da logística de combustível no Exército : uma análise estratégica dos processos atuais e reflexos no poder de combate, com a proposta de uma nova concepçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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