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dc.contributor.advisorAraújo, Marco Aurélio Souto de-
dc.contributor.authorSouza, Fabio Negrão de-
dc.date.accessioned2019-03-13T13:18:19Z-
dc.date.available2019-03-13T13:18:19Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/3033-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Política, Estratégia e Alta Administração Militar) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA atuação de facções criminosas e a incapacidade dos órgãos de segurança pública em combatê-las tem elevado os índices de violência nas principais metrópoles brasileiras, fazendo com que o Exército Brasileiro seja constantemente requerido para atuar em operações de garantia da lei e da ordem, assumindo um papel preponderante no combate ao crime organizado. Nesse contexto, o presente trabalho buscou analisar o emprego do Exército no combate ao crime organizado, de forma a identificar quais são seus principais desafios e perspectivas nessa importante missão. Para tanto, foram analisados os fundamentos legais e doutrinários do emprego do EB em operações de garantia da lei e da ordem, a problemática do crime organizado no âmbito nacional e no Estado do Rio de Janeiro, destacando-se suas implicações na segurança pública. Como resultados, foram identificados desafios de ordem legal, tais como a necessidade de penas mais rígidas para os ilícitos associados ao crime organizado, de maior proteção jurídica aos agentes estatais, de decretação de Estado de Defesa ou de Sítio para o desencadeamento das ações, de expedição de mandados de prisão e de busca e apreensão “por área” e de aperfeiçoamento das audiências de custódia. Do ponto de vista doutrinário, foi levantada a necessidade de revisão doutrinária, de desencadeamento de operações ofensivas e do desenvolvimento das ações sob enfoque do tema operativo das operações contra forças irregulares. No campo operacional, os desafios referem-se à capacitação de tropas convencionais, à obtenção da unidade de comando, à integração dos sistemas de inteligência e ao emprego de forças de operações especiais. Destaca-se, como essencial, a necessidade de envolvimento dos demais segmentos do Estado e da sociedade na problemática do crime organizado, o controle da dimensão informacional e o aperfeiçoamento de medidas socioeducativas para menores infratores. Deve-se, ainda, atentar para que não haja a diminuição de capacidades do Exército voltadas para a defesa externa. As perspectivas apontam para uma crescente demanda pela participação do EB no combate ao crime organizado, tanto nas grandes metrópoles como nas fronteiras, o que aumenta os riscos de uso político da Instituição e de desgaste de sua imagem. A expectativa é que a Intervenção Federal e o emprego do Exército no Rio de Janeiro deixarão um legado positivo, porém para que os resultados sejam duradouros é fundamental que seja dada continuidade nas medidas implementadas, pelos próximos governos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGarantia da Lei e da Ordem (GLO)pt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.titleO emprego do Exército Brasileiro no combate ao crime organizado : desafios e perspectivaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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