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dc.contributor.advisorGonçalves, Rogério de Amorim-
dc.contributor.authorPinto, Fabrício Ramires-
dc.date.accessioned2019-03-01T12:14:13Z-
dc.date.available2019-03-01T12:14:13Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/2970-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Política, Estratégia e Alta Administração Militar) – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2018pt_BR
dc.description.abstractNo Brasil, os anos que se sucederam a 1920 foram marcados por intensa agitação e constante instabilidade no campo político nacional. As oligarquias da “política cafécom-leite” dominavam a Nação. Em 1930, Getúlio Vargas, governador do Rio Grande do Sul, apoiado pelos tenentistas e tendo como chefe militar o então Ten Cel Góes Monteiro, liderou um movimento que derrubou o governo vigente. O Exército Brasileiro garantiu a ascensão de Vargas ao poder e exerceu papel de vital importância na construção da Era Vargas (1930-1945). Em 1932, eclodiu a Revolução Constitucionalista em São Paulo. Nesse evento, destacou-se por sua efetiva atuação o Gen Eurico Gaspar Dutra, que se tornaria um dos alicerces do governo Vargas, juntamente com o Gen Góes Monteiro. Em 1935, estourou a Intentona Comunista, sendo rapidamente rechaçada pelo Exército. Em 1937, o Exército afiançou o golpe de Estado realizado pelo presidente Vargas, que fechou o Congresso Nacional e instaurou no País o Estado Novo. No ano seguinte, o Exército rechaçou a Intentona Integralista, que objetivava tomar o poder. A partir de 1940, a sociedade iniciou movimentos que cobravam do governo a volta ao regime democrático. Com o início da II Grande Guerra e a participação do Brasil ao lado dos países aliados, intensificou-se a cobrança pelo fim do regime ditatorial de Vargas, pois o País lutava na Europa contra os regimes totalitários do nazifascismo. Em 1945, o presidente Getúlio marcou eleições para o dia 3 de dezembro. No entanto, uma série de atitudes tomadas por Vargas sinalizavam a sua intenção de permanecer no poder. Ao aproximar-se dos comunistas, antecipar as eleições estaduais para o mesmo dia das nacionais e nomear para Chefe de Polícia do Distrito Federal o seu irmão, Vargas perdeu totalmente o apoio do Exército para a sua manutenção no poder. O Gen Góes Monteiro liderou o movimento que depôs o presidente Getúlio Vargas, liderando o Exército e pondo fim à Era Vargas. Desse modo, o Exército Brasileiro após garantir a ascensão de Vargas e a sua manutenção à frente da Nação por quinze anos, assumiu a postura firme e segura para realizar a deposição de Vargas, pondo fim ao regime totalitário e garantindo a redemocratização política do País.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEra Vargaspt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.titleO papel do Exército Brasileiro na construção e no fim da Era Vargas (1930-1945)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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