Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/14139
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHennemann, Norberto Vilas Bôas-
dc.contributor.authorBezerra Filho, Ricardo Célio Chagas-
dc.date.accessioned2025-01-16T14:50:18Z-
dc.date.available2025-01-16T14:50:18Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/14139-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Ciências Militares, com ênfase em Defesa Nacionalpt_BR
dc.description.abstractEste trabalho examina o conflito entre Rússia e Ucrânia, abordando questões centrais para entender as tensões globais que emergem desse confronto. A relevância do estudo está no fato de que essa guerra não afeta apenas a relação entre os dois países, mas também transforma o cenário de poder no mundo, especialmente após o fim da Guerra Fria. O foco da pesquisa é entender como as teorias geopolíticas ajudam a explicar as causas desse conflito. Especificamente, investiga-se de que forma a expansão da OTAN, o alargamento da União Europeia e a busca russa por acesso a mares quentes contribuíram para o agravamento das tensões. O estudo concentra-se nas regiões do Leste Europeu, especialmente em áreas como Donetsk, Luhansk e Crimeia, e analisa eventos desde a anexação da Crimeia em 2014 até a intensificação do conflito em 2022. A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão sistemática e de comparações entre diferentes teorias geopolíticas contemporâneas. Isso permitiu conectar os acontecimentos do conflito com as ideias de estudiosos como Pierre Lellouche e Samuel Huntington. Utilizando uma abordagem qualitativa, o estudo mergulhou nas forças históricas, culturais e políticas que moldam esse confronto. Os principais achados revelam que a expansão da OTAN em direção às fronteiras russas e a crescente aproximação da Ucrânia com a União Europeia foram fatores-chave para o aumento das tensões. Além disso, a Rússia questionou a soberania ucraniana, especialmente em áreas onde a população de origem russa é predominante, como Donetsk e Luhansk. A busca estratégica da Rússia por controle de portos no Mar Negro, uma rota essencial para o Mediterrâneo, também surge como um objetivo crucial para manter sua influência geopolítica. Este estudo vai além de uma análise teórica e traz uma contribuição prática importante: oferece novas perspectivas para que estudiosos e formuladores de políticas entendam melhor as motivações por trás das ações russas e ocidentais. Isso é essencial para buscar soluções diplomáticas e evitar a escalada de conflitos em uma região marcada por profundas divisões históricas e culturais. A pesquisa demonstra que, para entender a guerra, é preciso olhar para o passado, compreender as rivalidades geopolíticas e, acima de tudo, buscar maneiras de construir pontes de diálogo em um mundo cada vez mais polarizadopt_BR
dc.description.abstractThis work examines the conflict between Russia and Ukraine, addressing central issues to understand the global tensions arising from this confrontation. The relevance of the study lies in the fact that this war not only affects the relationship between the two countries but also transforms the balance of power in the world, especially after the end of the Cold War. The research focuses on understanding how geopolitical theories help explain the causes of this conflict. Specifically, it investigates how NATO expansion, European Union enlargement, and Russia’s quest for access to warmwater ports contributed to escalating tensions. The study concentrates on the Eastern European regions, particularly areas like Donetsk, Luhansk, and Crimea, analyzing events from the annexation of Crimea in 2014 to the intensification of the conflict in 2022. The research was conducted through systematic review and comparisons among different contemporary geopolitical theories. This allowed connecting conflict events with the ideas of scholars such as Pierre Lellouche and Samuel Huntington. Using a qualitative approach, the study delved into the historical, cultural, and political forces shaping this confrontation. Key findings reveal that NATO’s expansion toward Russian borders and Ukraine’s increasing alignment with the European Union were key factors in escalating tensions. Additionally, Russia questioned Ukrainian sovereignty, especially in areas where the ethnic Russian population is predominant, such as Donetsk and Luhansk. Russia’s strategic pursuit of control over Black Sea ports, a crucial route to the Mediterranean, also emerges as a vital objective to maintain its geopolitical influence. This study goes beyond theoretical analysis and provides an important practical contribution: offering new perspectives for scholars and policymakers to better understand the motivations behind Russian and Western actions. This understanding is essential for seeking diplomatic solutions and preventing conflict escalation in a region marked by deep historical and cultural divisions. The research demonstrates that to comprehend the war, one must look to the past, understand geopolitical rivalries, and, above all, seek ways to build bridges of dialogue in an increasingly polarized worldpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRússiapt_BR
dc.subjectUcrâniapt_BR
dc.subjectConflitopt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectGeopolíticapt_BR
dc.titleRússia x Ucrânia : as causas do conflito à luz das teorias geopolíticas contemporâneaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MO 7112 - Ricardo Célio Chagas BEZERRA FILHO.pdf3,89 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.