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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Vitor de Giuseppe-
dc.contributor.authorMaraschin, Luís Eduardo Soares de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-01-10T14:31:37Z-
dc.date.available2025-01-10T14:31:37Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/14060-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Ciências Militarespt_BR
dc.description.abstractO número de mortes de capacetes azuis, os chamados “peacekeepers”, a partir de 2010 aumentou significativamente, tendo atingido um ápice de 5 mortos em 2017. Dessa forma, a Organização das Nações Unidas (ONU) implementou uma série de medidas de preparação e emprego do contingente militar nas Operações de Manutenção da Paz (OMP). A criação e consolidação de uma doutrina se iniciou em 2017 com um grupo de trabalho liderado pelo General brasileiro Santos Cruz, que originou o “Cruz Report”, que foi reforçado pela iniciativa “Action for Peacekeeping” (2018) e “Action for Peacekeeping Plus” (2021) e consolidado com a confecção do Manual de Batalhão de Infantaria da ONU (UNIBAM) em 2020. Todos esses trabalhos desenvolvidos no âmbito das Nações Unidas aumentou a atenção dada aos contingentes militares empregados em OMP. Para tornar mais eficaz a preparação, o acionamento e o desdobramento de contingentes, a ONU aperfeiçoou o antigo “United Nations Standby Arrangement System” (UNSAS) e criou, em 2015, o “United Nations Peacekeeping Capability Readiness System” (UNPCRS), que é dividido em níveis de acordo com a capacidade do Estado Membro, que ainda pode ser alvo de uma avaliação por parte da ONU, a chamada “Assessment and Advisory Visit” (AAV). O aumento de mortes de militares em OMP reflete um ambiente operacional totalmente instável, complexo e multifacetado, onde a ameaça se mistura à população local e se utiliza de meios não convencionais, tal qual os Dispositivos Explosivos Improvisados (IED). Isso posto, o militar empregado em uma operação dessa natureza fica vulnerável às ações surpresas dessas ameaças, o que gera a necessidade de proteção às tropas no terreno, conferida pelo emprego de tropas mecanizadas. Essa capacidade vem sendo implementada pela Força Terrestre brasileira desde 2013, quando as primeiras Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VPTB-MSR) Guarani chegaram na tropa. A partir desse momento, o Exército Brasileiro (EB) vem aprimorando seu adestramento com esses veículos blindados modernos, sistemas de comunicação avançados e o treinamento das tropas em regras de engajamento, proteção de civis e direitos humanos, todos fundamentais para missões de paz da ONU. Algumas diferenças doutrinárias do preparo e emprego de tropas no Brasil revelou a necessidade de uma organização diferenciada para o Batalhão de Infantaria Mecanizado brasileiro, originando o produto desse trabalhopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectUNPCRSpt_BR
dc.subjectMecanicanizaçãopt_BR
dc.subjectONUpt_BR
dc.subjectOperações de Manutenção da Pazpt_BR
dc.subjectOrganogramapt_BR
dc.titleO Batalhão de Infantaria Mecanizado brasileiro adequado ao Sistema de Prontidão de Capacidades de Manutenção da Paz das Nações Unidas (UNPCRS)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obrapt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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