O emprego das ferramentas de TIC no processo de alistamento militar obrigatório no âmbito do Exército Brasileiro

Abstract

Este trabalho teve como objetivo apresentar o emprego de tecnologias de informação e comunicações (TIC) no Serviço Militar Obrigatório no âmbito do Exército Brasileiro. Para tanto foram explorados aspectos Serviço Militar Obrigatório no Brasil; a forma como o Exército Brasileiro realiza a gestão desse processo; os principais dispositivos legais que norteiam essa atividade; as principais ferramentas de TIC usadas no processo estudado. A pesquisa foi realizada por meio da consulta a artigos publicados, manuais, documentos internos, relatórios, sítios oficiais do Governo Federal e do Exército Brasileiro, além de outros trabalhos acadêmicos relacionados ao assunto. A análise dos resultados obtidos no site da Diretoria do Serviço Militar, do Departamento de Gestão de Pessoal evidencia o atendimento as diretrizes referentes à mobilização de pessoal no âmbito da Força. Este estudo ganha relevância ao alinhar-se com as diretrizes estabelecidas na Política e Estratégia Nacional de Defesa, e ainda com as ordens do Comandante da Força Terrestre.

This work aimed to present the use of Information and Communication Technologies (ICT) in the Compulsory Military Service within the Brazilian Army context. To achieve this, various aspects were explored: Compulsory Military Service in Brazil, how the Brazilian Army manage this process, the main legal frameworks guiding this activity, and the primary ICT tools used in the studied process. The research was conducted by consulting published articles, manuals, internal documents, reports, official websites of the Federal Government and the Brazilian Army, as well as other academic works related to the subject. The analysis of the results obtained on the website of the Directorate of Military Service, Department of Personnel Management, demonstrates compliance with the guidelines regarding personnel mobilization within the Force. This study gains relevance by aligning itself with the guidelines established in the National Defense Policy and Strategy, as well as with the orders of the Commander of the Land Force.