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dc.contributor.advisorMartins, Júlio César Lacerda-
dc.contributor.authorOliveira, Rafael França de-
dc.date.accessioned2024-02-20T16:49:50Z-
dc.date.available2024-02-20T16:49:50Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/13470-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Ciências Militarespt_BR
dc.description.abstractA Amazônia Ocidental inclui a grande porção Oeste da Amazônia Brasileira. Com imensuráveis riquezas naturais, esse cobiçado bioma é palco de diversas práticas ilícitas, com destaque para o narcotráfico e a exploração predatório de recursos minerais. Nesse contexto, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva (16ª Bda Inf Sl), com sua “vocação fluvial”, debruçada sobre essa faixa de fronteira com a Colômbia e o Peru, desempenha importante papel no combate aos ilícitos transfronteiriços. Umas das formas de prevenir e combater esses segmentos criminosos é a prática da vigilância fluvial, que consiste na observação sistemática do ambiente operacional em questão. Nesse sentido, foi realizado pesquisa bibliográfica baseada em manuais do Exército Brasileiro, livros, trabalhos acadêmicos, sites oficiais de Organizações Militares (OM) da Força Terrestre e fontes abertas de jornalismo, que tratam sobre a temática em questão. Ao considerar a quase inexistência de vias terrestres na área desta Grande Unidade (GU), deve-se salientar as características dos rios fronteiriços da sua área de responsabilidade, como largura, regime de marés e sinuosidade. Uma eficiente vigilância realizada nesses cursos d’água identificará elementos suspeitos, o que ocasionará atividades de abordagens e até perseguições. Urge então a necessidade do uso de modernos materiais de emprego militar para o desenvolvimento de ações preventivas e repressivas, sem expor as tropas da 16ª Bda Inf Sl, como binóculos termais, embarcações com alta potência e meios de proteção a tropa empregada. Todo esse aparato também requer a adoção de Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP) relacionadas às abordagens em meio fluvial. Essa vigilância é desenvolvida de maneira rotineira pelos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF) subordinados à GU, onde se destaca o 3º PEF de Villa Bittencourt, que se tornou um estudo de caso no presente trabalho. Para enriquecer esta pesquisa, foi aplicado um questionário em um grupo de 34 militares, entre oficias e sargentos com o objetivo de verificar o compartilhamento da experiência de integrantes da Brigada em questão, inserindo informações práticas sobre o tema. De forma conclusiva, ressaltam-se as melhores práticas já realizadas pelas tropas dessa GU e de possíveis oportunidades de melhoria, relacionando-as com as funções de combate previstas na Doutrina Militar Terrestre.pt_BR
dc.description.abstractWestern Amazon encompasses the vast western portion of the Brazilian Amazon. With immeasurable natural wealth, this coveted biome is a stage for various illicit practices, notably drug trafficking and the predatory exploitation of mineral resources. In this context, the 16th Jungle Infantry Brigade (16th Bda Inf Sl), with its "riverine vocation," situated along this border strip with Colombia and Peru, plays a significant role in combating cross-border illicit activities. One of the ways to prevent and combat these criminal segments is through river surveillance, involving the systematic observation of the operational environment in question. In this regard, bibliographic research was conducted based on manuals from the Brazilian Army, books, academic papers, official websites of Military Organizations (MO) of the Land Force, and open journalistic sources dealing with the relevant theme. Considering the near absence of land routes in the area of this Major Unit (GU), it is essential to emphasize the characteristics of the border rivers within its responsibility, such as width, tidal regime, and sinuosity. Efficient surveillance conducted on these watercourses will identify suspicious elements, leading to approach and even pursuit activities.Hence, the need for the use of modern military equipment for the development of preventive and repressive actions without exposing the troops of the 16th Bda Inf Sl is urgent. This includes thermal binoculars, high-power vessels, and means of troop protection. All this equipment also requires the adoption of Techniques, Tactics, and Procedures (TTP) related to riverine approaches. This surveillance is routinely carried out by the Special Border Platoons (PEF) subordinate to the GU, with the 3rd PEF of “Vila Bittencourt” standing out as a case study in this work. To enrich this research, a questionnaire was administered to a group of 34 military personnel, including officers and sergeants, with the aim of gathering practical information and sharing the experiences of Brigade members on the subject. In conclusion, it highlights the best practices already undertaken by the troops of this GU and possible opportunities for improvement, linking them to the combat functions outlined in the Land Military Doctrine.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAmazônia Ocidentalpt_BR
dc.subjectVigilância fluvialpt_BR
dc.subject16ª Brigada de Infantaria de Selvapt_BR
dc.subjectPelotão Especial de Fronteirapt_BR
dc.subjectVila Bittencourtpt_BR
dc.titleA vigilância fluvial realizada pela 16ª Brigada de Infantaria de Selva contra ilícitos transfronteiriços na Amazônia Ocidentalpt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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