O emprego do grupo Tático de Batalhão (BTG) Russo na Guerra da Ucrânia

Abstract

Este trabalho teve como objetivo apresentar o emprego do Grupo Tático de Batalhão (BTG) do Exército russo, largamente empregado no conflito na Ucrânia iniciado em 2022. Para tanto, foram explorados, ainda, fatos referentes às causas da invasão russa à Ucrânia e os aspectos positivos e negativos do emprego desse módulo de combate, visando destacar ensinamentos para a Força Terrestre Brasileira. A pesquisa foi realizada com base em bibliografias, documentários, publicações de especialistas nacionais e internacionais, trabalhos acadêmicos e redes eletrônicas, que divulgaram os detalhes da atuação do Exército russo no conflito. Este estudo tem sua relevância devido ao fato de que a atual Guerra da Ucrânia trouxe à tona um combate moderno, entre dois exércitos convencionais, com a utilização de novas técnicas, táticas e procedimentos em combate que despertaram o interesse e/ou necessidade de diversos países em acompanhar o conflito para ajustar os investimentos e a preparação de suas Forças Armadas para o seu possível emprego em combate.

Este trabajo tuvo como objetivo presentar el empleo del Grupo Táctico de Batallón (BTG) del Ejército Ruso, ampliamente utilizado en el conflicto en Ucrania iniciado en 2022. Para ello, se abordaron las causas de la invasión rusa a Ucrania y los aspectos positivos y negativos del empleo de este módulo de combate, con el objetivo de destacar enseñanzas aplicables a la Fuerza Terrestre Brasileña. La investigación se realizó sobre la base de bibliografía, documentos, publicaciones de especialistas nacionales e internacionales, trabajos académicos e información disponible en red, que permitió conocer las particularidades de la actuación del Ejército Ruso en el conflicto. El presente estudio se vuelve relevante por el hecho de que la actual Guerra de Ucrania, entre dos ejércitos convencionales, sacó a la luz un combate moderno, con el empleo de nuevas técnicas, tácticas y procedimientos que lograron despertar el interés y/o necesidad de varios países en acompañar el conflicto con la finalidad de ajustar sus inversiones y la preparación de sus Fuerzas Armadas para un posible empleo en combate.