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dc.contributor.advisorLeão, Edésio Meneses-
dc.contributor.authorLima, Elvis Barbosa de-
dc.date.accessioned2024-02-06T11:09:40Z-
dc.date.available2024-02-06T11:09:40Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/13301-
dc.description.abstractO ensino por competências corresponde à atual forma de ensino nas escolas militares do Exército Brasileiro. Sua concepção envolve a substituição de antigas técnicas e métodos de ensino, em que o docente era o foco do processo ensino-aprendizagem, por outros em que se prioriza a postura ativa do aluno em sala de aula. Neste sentido, o ensino por competências envolve a reunião de recursos didáticos para alcançar o objetivo final que é o aprendizado. Esses recursos traduzem-se pelos conhecimentos, pelas habilidades, pelas atitudes, pelos valores e pelas experiências. Assim, esse processo de ensino-aprendizagem permeia todas as esferas cognitiva, psicomotora e afetiva. Na ótica do ultrapassado modelo mecanicista, a única preocupação era preparar o aluno para obter um bom desempenho nas diversas avaliações a que estava submetido. Assim, o ensino infantil servia de ponte para o ensino fundamental, o qual, por sua vez, funcionava como elo para o ensino médio, culminando no vestibular, cuja bagagem cognitiva, obtida ao longo dos anos, o levaria à faculdade. O aprender a aprender baseia-se na abordagem construtivista, em que o discente é o protagonista do ensino-aprendizagem. Por meio dessa abordagem, ele passa a ter condições de assimilar outras nuances do aprendizado, tais como o aprender a ser, o aprender a fazer, entre outras. Frisa-se que a abordagem por competências, a qual é construtivista, visa a melhor preparar o instruendo para os problemas práticos que se lhe apresentarem na vida real. Dessa maneira, espera-se que, na escola, durante o processo da aprendizagem, o aluno seja exposto a situações passíveis de ocorrerem em determinado momento de sua vida, especialmente fora do ambiente escolar. Em consequência, apesar de vivenciar uma situação nova, haverá uma grande probabilidade de saber como agir de maneira mais eficiente e eficaz, tendo em vista já ter passado por uma situação similar durante a fase de aprendizado. A partir da segunda década dos anos 2000, as escolas militares do Exército Brasileiro passaram a adotar a sistemática do ensino por competências para melhor adequarem-se aos desafios impostos. Nesse sentido, a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) incorporou a sua normativa, tais como portaria de funcionamento dos Cursos de Altos Estudos Militares e documentos curriculares, os requisitos necessários a serem observados para melhor capacitar seus discentes para os vindouros desafios. Assim, o Perfil Profissiográfico dos cursos ofertados pela ECEME, o Mapa Funcional e os Planos de Disciplinas passaram a prever, dentre outras, as competências necessárias para o desempenho dos cargos de oficial de Estado-Maior, de gestor e de assessor de oficiais generais. O oficial do Quadro de Estado-Maior da Ativa está enquadrado num ambiente repleto de vulnerabilidades, de incertezas, de complexidades e de ambiguidades. Esse ambiente permeia as atividades dos oficiais capacitados pela ECEME, cujas atribuições envolvem o relacionamento entre atores estatais e não estatais. Nesse ínterim, faz-se mister estar plenamente imerso no ambiente escolar para saber lidar com os problemas militares surgidos no espaço físico altamente dinâmico. Portanto, este trabalho busca analisar como ocorre o desenvolvimento de competências pelos alunos do Curso de Comando e Estado Maior da ECEME para a solução de problemas militares ____________________________________________________________________________________________ RESUMEN La enseñanza por competencias corresponde a la actual forma de enseñanza en las escuelas militares del Ejército Brasileño. Su concepción envuelve el cambio de antiguas técnicas y métodos de enseñanza, en los que el alumno era el enfoque del proceso de enseñanza-aprendizaje, por otros en que se prioriza la postura activa del alumno en el aula. En este sentido, la enseñanza por competencias envuelve la reunión de recursos didácticos para alcanzar el objetivo final que es el aprendizaje. Esos recursos se demuestran por los conocimientos, por las habilidades, por las actitudes, por los valores y por las experiencias. Así, ese proceso de enseñanza aprendizaje es transversal a todas a las esferas cognitiva, psicomotora y valorativa. En la óptica del ultrapasado modelo mecanicista, la única preocupación era alistar el alumno para obtener un buen resultado en las diversas evaluaciones a que estaba sometido. Así, la enseñanza primaria servía de puente para la secundaria, la cual, a su vez, funcionaba como enlace para el bachillerato, culminando en la prueba de selección, cuyo bagaje cognitivo, obtenido a lo largo de los años, lo llevaría a la universidad. La metodología de aprender a aprender se basa en el abordaje constructivista, en que el profesor es el protagonista del proceso de enseñanza aprendizaje. Por medio de ese abordaje, él pasa a tener condiciones de asimilar otros matices del aprendizaje, como el aprender a ser, el aprender a hacer, y otras. Se reitera que el abordaje por competencias, el cual es constructivista, visa a mejor alistar el alumno a los problemas prácticos que se presenten a él en la realidad. De esa manera, se espera que, en la escuela, durante el proceso de aprendizaje, el alumno sea expuesto a situaciones que puedan ocurrir en determinando momento de su vida, especialmente fuera del ambiente escolar. En consecuencia, a pesar de vivenciar una situación nueva, habrá una grande probabilidad de saber cómo actuar de manera más eficiente y eficaz, teniendo en cuenta ya ter enfrentado una situación igual durante la fase de aprendizaje. Desde la segunda década de los años 2000, las escuelas militares del Ejército Brasileño adoptaron la sistemática de la enseñanza por competencias para mejor adecuarse a los desafíos impuestos. En este sentido, la Escuela de Mando y Estado Mayor del Ejército (ECEME) incorporó a su base legal, como la portería de funcionamiento de los Cursos de Altos Estudios Militares y documentos curriculares, los requisitos necesarios a ser observados para mejor capacitar a sus alumnos para los futuros desafíos. Así, el Perfil Profisiográfico de los cursos ofrecidos por la ECEME, el Mapa Funcional y los Planos de Disciplinas empezaron a prever, entre otras, las competencias necesarias para el desarrollo de los cargos de oficial de Estado Mayor, de gestión y de asesor de oficiales generales. El oficial del Cuadro de Estado Mayor de la Activa está encuadrado en un ambiente lleno de vulnerabilidades, de incertidumbres, de complexidades y de ambigüedades. Ese ambiente es transversal a las actividades de los oficiales capacitados por la ECEME, cuyas atribuciones envuelven el relacionamiento entre actores estatales y no estatales. Mientras tanto, es necesario estar completamente inmerso en el ambiente escolar para resolver los problemas militares surgidos en el espacio físico altamente dinámico. Por lo tanto, este trabajo busca analizar como ocurre el desarrollo de competencias por los alumnos del Curso de Mando y Estado Mayor de la ECEME para la solución de problemas militares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnsino por competênciaspt_BR
dc.subjectCHAVEpt_BR
dc.subjectProblemas militarespt_BR
dc.titleO desenvolvimento de competências pelos alunos do Curso de Comando e Estado-Maior da Escola de Comando e Estado-Maior do Exércitopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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