O emprego de vigilância terrestre no processo de execução da ação retardadora pelo RC Mec

Abstract

O presente trabalho trata sobre o Grupo de Vigilância Terrestre (Gp Vig Ter) do Regimento de Cavalaria Mecanizado (RC Mec) no movimento retrógrado. O intuito é estudar o planejamento daquela fração em apoio a esta Organização Militar, analisando as melhores formas de empregá-la, centralizada ou de descentralizada através das suas Turmas de Vigilância Terrestre (Tu Vig Ter) de acordo com os efeitos mais esperados para cada fase da ação retardadora conforme à finalidade da operação. Para tanto, foram apresentados o conceito de planejamento baseado em capacidades, o RC Mec, seu emprego na ação retardadora, as capacidades técnicas incorporadas pelos Subsistemas de Vigilância, Monitoramento e Reconhecimento, o Gp Vig Ter e, por fim, as formas de emprego desta fração em apoio ao RC Mec nessa ação visando levantar as vantagens e desvantagens no seu emprego para cada fase da operação. Além da revisão literária em manuais vigentes do EB acerca do assunto, foi realizado um questionário com perguntas fechadas a fim de captar a percepção dos militares que estão utilizando esse novo produto de defesa, que se encontra em operação em poucas Organizações Militares. A pesquisa mostrou-se extremamente útil e conveniente, pois reforça as capacidades geradas ao retratar a percepção de militares que já testemunharam o novo SVMR em operação.

El presente trabajo trata sobre el Grupo de Vigilancia Terrestre (Gp Vig Ter) del Regimiento de Caballería Mecanizado (RC Mec) en el movimiento retrógrado. El objetivo es estudiar la planificación de esa fracción en apoyo a esta Organización Militar, analizando las mejores formas de emplearla, centralizada o descentralizada a través de sus Clases de Vigilancia Terrestre (Tu Vig Ter) según los efectos más esperados para cada fase de ejecución. en la acción dilatoria según el objeto de la operación. Para ello, se aborda el concepto de planificación basada en capacidades, el RC Mec, su uso en la acción dilatoria, las capacidades técnicas que incorporan los Subsistemas de Vigilancia, Seguimiento y Reconocimiento, el Gp Vig Ter y, finalmente, las formas de uso de esta fracción de apoyo al RC Mec en esta acción con el objetivo de plantear las ventajas y desventajas en su uso para cada fase de la operación. Además de la revisión bibliográfica en manuales de EB vigentes sobre el tema, se realizó un cuestionario con preguntas cerradas con el fin de captar la percepción de los militares que están utilizando este nuevo producto de defensa, que se encuentra en operación en pocas Organizaciones Militares. La investigación demostró ser de gran utilidad y comodidad, ya que refuerza las capacidades generadas al retratar la percepción de los militares que ya presenciaron el funcionamiento del nuevo SVMR.