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dc.contributor.advisorBarbosa, Hamílton César Pinto Pinheiro-
dc.contributor.authorSantos, Leonardo Esquian dos-
dc.date.accessioned2023-11-09T14:34:13Z-
dc.date.available2023-11-09T14:34:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSANTOS, Leonardo Esquian dos. O emprego dos meios optrônicos nas ações de reconhecimento. 2022. 38 f. TCC (Graduação) - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/12426-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentado à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialista.pt_BR
dc.description.abstractDesde que o Exército mecanizou suas viaturas no início do século XX, a cavalaria passou por várias modernizações. O primeiro engajamento em combate ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial com esquadrões de reconhecimento formados pela Força Expedicionária Brasileira e, a partir desse grande marco, desdobramentos instruíram o Exército a formar suas unidades de reconhecimento com Unidades de Cavalaria Mecanizada (C Mec). O crescente envolvimento da indústria de defesa na criação de projetos de veículos blindados levou a um grande desenvolvimento deste modelo de armas combinadas. No entanto, à medida que o investimento em materiais militares caiu, houve muita estagnação e a C Mec começou a suportar uma enorme lacuna tecnológica. Com o advento dos planos estratégicos do Exército, principalmente SISFRON e GUARANI, essas unidades adquiriram diversos produtos de defesa que inovaram esse tipo de cavalaria para o século XXI. O objetivo deste estudo é determinar qual o impacto do uso da tecnologia e emprego dos meios optrônicos nesses projetos e indicar em que medida esses materiais contribuem para as operações de reconhecimento por Regimentos de Cavalaria Mecanizado.pt_BR
dc.description.abstractDesde que el Ejército mecanizó sus vehículos a principios del siglo XX, la caballería ha sufrido varias modernizaciones. El primer combate tuvo lugar durante la Segunda Guerra Mundial con escuadrones de reconocimiento formados por la Fuerza Expedicionaria Brasileña y, después de este gran hito, la evolución instruyó al Ejército a formar sus unidades de reconocimiento con Unidades de Caballería Mecanizada. La creciente implicación de la industria de la defensa en la creación de proyectos de vehículos blindados ha supuesto un gran desarrollo de este modelo de armas combinadas. Sin embargo, al caer la inversión en material militar, se produjo un gran estancamiento y la Caballería Mecanizada comenzó a soportar un enorme desfase tecnológico. Con la llegada de los planes estratégicos del Ejército, principalmente el SISFRON y el GUARANI, estas unidades adquirieron varios productos de defensa que innovaron este tipo de caballería para el siglo XXI. El objetivo de este estudio es determinar el impacto del uso de la tecnología y el empleo de medios optrónicos en estos proyectos e indicar en qué medida estos materiales contribuyen a las operaciones de reconocimiento de los Regimientos de Caballería Mecanizada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCavalariapt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subjectGuaranipt_BR
dc.titleO emprego dos meios optrônicos nas ações de reconhecimentopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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