As operações intergerênciais na perspectiva do 3° Sargento de Infantaria

Abstract

O Brasil é um país com um território muito grande, com uma população muito rica culturalmente, mas que vem crescendo com muitas dificuldades, como a ausência de segurança pública. Com isso, desde o século XX, o País demonstra a necessidade de forças de segurança e garantia da ordem pública cada vez mais bem preparadas e corretamente orientadas para que a sua atuação seja a mais precisa possível. Isso é observado pelo fato da falta de eficácia, geralmente, que os órgãos de segurança pública tratam os conflitos da sociedade, tornando, assim, o emprego em conjunto das forças armadas essencial para a resolução desses conflitos. Neste cenário, é possível verificar as mudanças que a atuação de cooperação e coordenação das Forças Armadas, em especial o Exército, causam, de maneira geral, em operações, nos mais diversos escalões existentes, desde os escalões superiores até os comandos nas linhas de frente. Em virtude dessas alterações, se observa, em especial, a atuação dos militares que estão na linha de frente do combate, sobretudo, a do 3° Sargento combatente do exército brasileiro. Esse militar é o líder de pequenas frações, o qual demonstra aos seus homens o que deve ser feito e como deve ser feito, pelas atitudes e iniciativas tomadas durante a batalha, as quais existem devido à preparação prévia que este possui dos atributos da área afetiva, contemplado ao longo de sua formação e aprimoramento. Portanto, percebe-se que a conduta do 3° sargento é fator preponderante para o sucesso desses conflitos.