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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDias, Matheus Murard Ferreira Souza-
dc.contributor.authorMota, Daniel Cássio Da Rocha-
dc.contributor.authorAraújo, Gilbert Lucas Fernandes De-
dc.contributor.authorFarias, João Pedro Soares Araújo-
dc.contributor.authorSantiago, Kleber Neves-
dc.contributor.authorCamargo, Leonardo Petter De-
dc.contributor.authorOliveira, Marcos Vinicius Dos Santos-
dc.contributor.authorMoura, Nicolas Varella Curcio-
dc.contributor.authorSilva, Sérgio Gabriel Lemos-
dc.date.accessioned2023-08-29T16:16:48Z-
dc.date.available2023-08-29T16:16:48Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMOTA, Daniel Cássio Da Rocha. O emprego do fuzil de assalto 5,56 mm pelos pelotões de reconhecimento da brigada de Infantaria de Montanha. 2022, 17p. Artigo Científico do Curso Superior de Tecnologia em Infantaria apresentado à Escola de Sargentos das Armas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/12111-
dc.description.abstractOs conflitos bélicos de grande ou pequena escala exigem dos beligerantes, adaptações tanto táticas, quanto material. Nesse sentido, o Exército Brasileiro identificou a necessidade de atualizar parte dos seus fuzis de assalto, entrando em um processo de substituição do Fuzil Para Fal pelo Fuzil IA2. Tal evolução, visa abranger as exigências dos mais variados teatros de operações que a Força Terrestre atua, sendo o ambiente operacional de montanha um dos principais. Nessa especialidade, a substituição promoveu uma série de proveitos táticos tais como a facilitação nos processos de escalada e a transposição de obstáculos pela diminuição do peso e do tamanho do armamento. Além dessa macro melhoria, os pelotões de reconhecimento, tropa que exerce uma função ímpar na 4a Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4a Bda Inf L Mth), infiltrando, reconhecendo, guiando, beneficiaram-se sobremaneira com o armamento, devido à redução de peso e possibilidade de promoção de equipamentos que podem ser acoplados no armamento, proporcionando maior visibilidade e precisão tanto nos deslocamentos, quanto no combate. Toda essa mudança vem em conformidade com um modelo internacional da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que vem adotando calibres menos letais em fuzis, isto é, modificando o calibre 7,62mm, com alto poder de destruição e com grandes efeitos colaterais negativos, pelo calibre 5,56mm, que é menos letal e com menos risco de afetar pessoas alheias à situação, devido ao seu menor poder de penetração. Essa adaptação de calibre realça o Fuzil IA2 em detrimento do Para Fal, uma vez que aquele foi projetado preferencialmente para o calibre 5,56mm, enquanto este para o 7,62mm.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEvoluçãopt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectMelhoramentopt_BR
dc.titleO emprego do fuzil de assalto 5,56 mm pelos pelotões de reconhecimento da Brigada de Infantaria de Montanhapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor." deve ser adicionado no campo Informações de usopt_BR
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