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dc.contributor.advisorCoutinho, Júlio Raphael F.-
dc.contributor.authorDe Cristo, Caueh Branco-
dc.date.accessioned2018-07-10T15:44:25Z-
dc.date.available2018-07-10T15:44:25Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCRISTO, Caueh Branco de. Serviço militar obrigatório: o tiro de guerra na Amazônia. 2016. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Militares) - Academia Militar das Agulhas Negras, Resende, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1207-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Academia Militar das Agulhas Negras como parte dos requisitos para a Conclusão do Curso de Bacharel em Ciências Militarespt_BR
dc.description.abstractA escassez de recursos naturais e a falta de políticas de ocupação e desenvolvimento da Amazônia são grandes atrativos para uma possível intervenção estrangeira em solo pátrio. Alinhado à defesa do território em questão, urge a necessidade de ampliar a possibilidade de êxito frente a uma grande potencia. Baseando-se nisso, a presente pesquisa busca, através do método hipotético-dedutivo, verificar a melhor linha de ação para o estabelecimento dessa defesa aplicando os atiradores do tiro de guerra da Amazônia na guerra de resistência. Para essa aplicação, procuramos verificar se esse adquire competência para compor peça de manobra na defesa da Amazônia e se possuem aspectos positivos e negativos que influenciam seu emprego. Para a atingirmos nossos objetivos, procuramos realizar um levantamento através de um questionário, que, somado à entrevista realizada com o Comandante da Seção de Tiro de Guerra da Amazônia, definiu o perfil geral dos atiradores. Com isso comparamos com situações em que, empregando guerra de resistência, um país relativamente mais fraco obteve êxito, através das variáveis: mobilização, adestramento e conhecimento sobre a área de operações. Dessa forma, ao analisar os aspectos levantados, verificamos que a Amazônia possui poucos tiros de guerra, e os que estão em funcionamento não preparam o atirador de forma adequada para esse combate. Observamos que os tiros de guerra assumiram uma postura de “segunda família” dedicando parte de seu tempo de instrução para ensinar valores a jovens que crescem embutidos em uma área carente de recursos estatais. Em contrapartida, observamos que a posição estratégica em que eles se encontram e, principalmente o conhecimento sobre a área em que moram, fazem do atirador uma peça fundamental para o emprego na guerra irregular, uma vez que a capacidade de lidar com as agruras que a floresta impõe, além dos aspectos físicos e culturais, fariam do atirador um “combatente invisível”. Contudo, concluímos que, é necessário reestruturar o programa padrão básico dos atiradores, inserindo uma maior carga horária em guerra irregular, além de um auxilio financeiro para que ele desempenhe suas funções sem onerar a renda de suas famílias. Faz-se igualmente necessário conscientizar os prefeitos das cidades quanto importância de implementar o tiro de guerra em seus municípios de modo a qualificar mais jovens que porventura defenderão nossa pátria.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTiro de guerrapt_BR
dc.subjectGuerra irregularpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectInfantariapt_BR
dc.titleServiço militar obrigatório : o tiro de guerra na Amazôniapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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